28 dezembro 2019

ano de 2019

São os seguintes os posts mais partilhados deste blogue no ano de 2019:

1. o acórdão
2. para os amigos
3. à concorrência
4. Juiz Paula Guerreiro
5. MRS deve pedir desculpa aos brasileiros
6. criminalidade legal
7. Que amor é este?
8. "Ou te calas ou pagas"
9. Associação Joãozinho abandona
10. teve a sorte
11. O que se passa?
12. Alguns deles
13. diferença fatal
14. Estamos apenas a devolver
15. a nomear comissões
16. um desconto de 100%
17. Iniciativa Liberal
18. o rabo entre as pernas
19. fala de mais
20. Metallica

No ano de 2019 foram publicados neste blogue mais de 1200 posts, a maior parte meus. Porém, entre os 20 mais partilhados pelos leitores do blogue, dois pertencem ao Joaquim (2 e 5).

Dos posts que me pertencem, que são a esmagadora maioria, o tema central foi a obra do Joãozinho (9) bem como o processo judicial por ofensas que me foi movido pela sociedade de advogados Cuatrecasas e pelo seu director na altura Paulo Rangel, a propósito da obra do Joãozinho (1).

Tendo como foco esta temática central, eu pude conhecer melhor e por experiência própria algumas instituições da sociedade portuguesa e tirar conclusões acerca delas. Em primeiro lugar, a justiça - concretizada no Tribunal de Matosinhos e , este ano, ainda mais no Tribunal da Relação do Porto; em segundo lugar, o funcionamento da administração pública - concretizada na administração do HSJ e na construção da ala pediátrica. E também a sociedade civil.

Por isso, os principais protagonistas dos posts publicados neste blogue ao longo do ano foram agentes da Justiça, como juízes (1, 4, 10, 19), magistrados do Ministério Público (7) e sobretudo sociedades de advogados (6, 7, 8, 12, 16, 18). Mas também administradores públicos (11, 15). A sociedade civil ficou representada no seu melhor pelo grupo de rock norte-americano Metallica (14, 20).

Se eu pudesse resumir num só título tudo aquilo que escrevi ao longo do ano neste blogue, o título seria "O Assalto". É um assalto legal e um assalto consentido. É o assalto dos agentes do Estado - na justiça, na administração pública, na política - à sociedade civil portuguesa ou, numa só palavra, à cidadania democrática.

O aparecimento da Iniciativa Liberal (17) foi uma esperança para travar este assalto. Por isso, este ano votei pela primeira vez em eleições europeias, e pela segunda vez em eleições legislativas (a primeira tinha sido em  1976).

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