No processo da Celtejo contra o Arlindo Marques, a Cuatrecasas prepara-se para fazer um desconto de 100%. Muito mais do que me fez a mim (95%).
Não há direito. Pedia 250 mil euros de indemnização ao guardião do Tejo e agora dá-lhe o crime de borla.
Parece que quer apenas que o Arlindo Marques assine uns papéis que o comprometam a ficar com a boca calada para o resto da vida sobre a poluição do Tejo.
Mas o Arlindo parece que não está pelos ajustes.
Tudo decorre para já em sessões de conciliação entre advogados. A Cuatrecasas está à rasca com a dimensão pública que o assunto ganhou. E não sabe como descalçar a bota.
Os advogados do Porto saíram do processo e a Cuatrecasas é agora representada pelo advogado Paulo Sá e Cunha do escritório de Lisboa.
É uma pena se o caso não vai a julgamento ou os advogados do Porto não comparecem.
Eu gostava tanto de conhecer a Ditinha. E de rever o Dr. Juncker, o Basquinho, o Dr. Abides e a Quequé.
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