Descentralizar a gestão do SNS é essencial para responder às necessidades locais, para melhorar a eficácia do sistema e para controlar os gastos. O grande pecado do PS, na saúde, foi fazer exactamente o contrário, centralizar todas as decisões em Lisboa e gerir por “comando e controle”.
O plano de redução das urgências e das maternidades, desenhado a régua e esquadro em Lisboa e a consequente resposta exaltada das populações, é o exemplo mais patético da política centralista do PS. Uma política certamente bem intencionada e com fundamento técnico inquestionável, mas desencontrada das expectativas locais.
Descentralizando a gestão é possível ir ao encontro das necessidades dos utentes (que são os clientes do SNS) e ouvi-los antes de decidir. Simultaneamente é possível controlar os gastos, através de uma maior responsabilização.
O programa do PSD vai no caminho certo:
Reforçaremos a autonomia das diversas unidades de saúde, aumentando a responsabilidade da gestão pelos resultados clínicos e financeiros. Preveremos a obrigação de as unidades de saúde, num quadro de transparência, prestarem contas aos cidadãos e à comunidade do resultado das suas actividades, segundo critérios clínicos, de saúde pública e de gestão.
A diferença com o PS é notável. Com tem vindo a dizer o Rui A.: agora escolham.
O plano de redução das urgências e das maternidades, desenhado a régua e esquadro em Lisboa e a consequente resposta exaltada das populações, é o exemplo mais patético da política centralista do PS. Uma política certamente bem intencionada e com fundamento técnico inquestionável, mas desencontrada das expectativas locais.
Descentralizando a gestão é possível ir ao encontro das necessidades dos utentes (que são os clientes do SNS) e ouvi-los antes de decidir. Simultaneamente é possível controlar os gastos, através de uma maior responsabilização.
O programa do PSD vai no caminho certo:
Reforçaremos a autonomia das diversas unidades de saúde, aumentando a responsabilidade da gestão pelos resultados clínicos e financeiros. Preveremos a obrigação de as unidades de saúde, num quadro de transparência, prestarem contas aos cidadãos e à comunidade do resultado das suas actividades, segundo critérios clínicos, de saúde pública e de gestão.
A diferença com o PS é notável. Com tem vindo a dizer o Rui A.: agora escolham.
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