30 agosto 2009

educação sexual

... a verdade é que o governo entendeu por bem pôr termo a esta atávica falta de educação sexual nacional. Mas, se pega a moda de o Estado pretender ensinar o que é óbvio e natural, em vez do que é elevado e racional, é de esperar que a reforma educativa não se fique pela sexualidade. Falta, por exemplo, uma disciplina de educação respiratória, porque há quem não saiba inspirar e expirar em condições. O mesmo se diga da educação digestiva e de todas as outras expressões das mais básicas necessidades do nosso organismo.

Gonçalo Portocarrero de Allmada
Vice-presidente da CNAF
Via Público

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