Nalguns posts anteriores tenho veiculado a opinião de que o sexo, pelo menos fora do leito conjugal, é pecado. E ainda que a exposição precoce ao sexo oposto, nas escolas mistas, assim como o amor-livre, diminuem o interesse pelo sexo.
Estes juízos fazem todo o sentido. Sob o ponto de vista fisiológico, a exposição frequente a um estímulo diminuí o seu impacto. Por outro lado, a libertinagem desvaloriza um item precioso e adequa os comportamentos ao “mercado”. Quem é que estaria disposto a pagar um preço elevado (digo, casar-se) por uma tipa que poderia ter de borla? Só se for um daha...
Aparentemente, estudos empíricos vêm agora confirmar estas minhas hipóteses. Segundo um artigo publicado no Journal of Economic Perspectives, de Benjamin Edelman, os conservadores, nos EUA, mostram mais interesse pelo sexo, pelo menos em termos de consumo de pornografia, e o autor acredita que este interesse acrescido resulta de se tratar de um fruto que consideram proibido.
Com certeza que esse é um factor evidente. E é por isso que eu penso que devemos continuar a considerar o sexo um pecado, e dos grandes. A Igreja faz bem afirmar este princípio e é natural que perdoe aos pecadores que ocasionalmente cedam a tentações.
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