O sexo é pecado? Com certeza que sim, excepto se tiver lugar no leito conjugal e se destinar à procriação.
Muitos argumentam que o sexo é uma actividade natural que não deve ser reprimida, sob pena de surgirem recalcamentos e complexos que afectam o comportamento normal. Eu penso que isto são apenas tretas, de quem se quer dedicar a fazer a coisa como se vivêssemos na idade da pedra e não encontra melhor argumento.
O sexo, como quase todas as outras actividades instintivas, tem um marcado cunho animalesco. Daí que se recomende com moderação, sob pena de perdermos a maior parte do tempo com actividades focadas do umbigo para baixo e pouco tempo com as actividades do umbigo para cima. Um certo sentido de pecado ajuda a conter os instintos e, por vias ínvias, inflama o desejo, tornando o sexo mais “placentero”. “It’s a win win situation”.
O conceito de pecado ligado ao sexo é ainda muito útil para a populaça, sempre dada ao forrobodó. Ajuda a que se dediquem mais ao trabalho e menos à galderice. Subscrevo portanto as normas da Igreja Católica em relação ao sexo. E se alguém pecar, a Igreja lá estará para perdoar.
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