A população portuguesa não se reproduz o suficiente porque são uma cambada de meninos-mimados que não estão dispostos a fazer quaisquer sacrifícios por objectivos de longo prazo.
Existem dificuldades económicas e problemas sociais, mas essas não são as principais razões. A taxa de natalidade desce enquanto o PIB sobe. O que se passa é que todos olham para o custo de oportunidade de ter filhos e optam pelos écrans de plasma, pelas féria em Cuba ou em Fortaleza, ou por uma nova consola da WII.
Ora como os recursos são escassos (para todos) e ter filhos, ainda por cima, dá trabalho, os portugueses facilitam. Resignam-se a pastar sem deixar descendência. Esta atitude, focada sobretudo no curto-prazismo, constitui uma ameaça grave à sobrevivência da tribo lusitana.
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