Em posts anteriores (aqui, aqui e aqui) procurei demonstrar a influência genética no comportamento humano. Os genes não determinam o que fazemos, mas condicionam e influenciam.
Esta influência está demonstrada cientificamente e é útil que a tenhamos presente quando fazemos análises políticas ou quando filosofamos. Não somos uma tábua rasa (conceito Aristotélico) onde tudo se pode escrever. As ideias construtivistas, normalmente oriundas dos extremos políticos, estão destinadas ao fracasso. Pena é que esse fracasso só ocorra depois de muito sangue.
A história dos movimentos comunistas demonstra isto mesmo de forma exemplar. Pensar que é possível acabar com as religiões ou com a propriedade privada é pretender negar a natureza humana, o tal factor inato ou genético. Daria vontade de rir se não conhecêssemos a história do século XX.
Os arautos dos extremismos, lunáticos e intéis, sabem que as suas ideias são fracturantes e que pacificamente nunca iriam a lado nenhum. Por isso é que recorrem à violência. Se estudarmos melhor a natureza humana teremos os pés mais assentes na terra e ficaremos vacinados contra os tais “_ismos”.
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