(Continuação daqui)
Um activista político ferozmente anti-liberal
323. Um juiz à solta (caps. III-IV)
Cap. III. Um político disfarçado de juiz: cf. aqui. Começa-se a definir o perfil do juiz Pedro Vaz Patto. Para além de juiz no Tribunal da Relação do Porto, ele é também um activista político, social e religioso, a combinação perfeita para um juiz de um tribunal superior do país.
Cap. IV. O amor dos amores: cf. aqui. À semelhança da sua guru, Chiara Lubich, a política é para o juiz Vaz Patto "o amor dos amores". Ele é um ideólogo ferozmente anti-liberal, pelo que deve ter sentido um prazer orgásmico quando lhe caiu na mesa de trabalho um processo-crime em que o réu era um conhecido liberal, às vezes considerado o pai do neoliberalismo em Portugal
(Continua acolá)
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