(Continuação daqui)
324. Um juiz à solta (caps. V-VI)
Cap. V. A agenda política: cf. aqui. O estranho mundo dos Focolares: "(...) todas as raparigas (focolarini) são chamadas Chiara e são supostas ser réplicas da fundadora: a submissão à autoridade e á hierarquia é absoluta; a manipulação emocional é contante, através de técnicas como a confissão colectiva (...) a liberdade de pensamento não existe e mesmo os pensamentos mais íntimos são devassados e reprimidos. Nas reuniões está sempre presente um capo que zela pelos progressos realizados no processo de despersonalização. O sistema de controlo dos Focolares tem sido comparado ao dos Guardas Vermelhos de Mao".
Cap. VI. O chefe da Redação: cf. aqui. "Aquilo que não é aceitável é que seja um juiz-desembargador do país a dar cobertura a tudo isto e a promover a organização onde tudo isto se faz. É que o juiz Vaz Patto não é meramente um simpatizante dos Focolares e um idólatra da sua fundadora. Ele é o chefe da redação do órgão oficial do Movimento dos Focolares - a revista Cidade Nova".
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