(Continuação daqui)
312. O Juiz-Pistoleiro (caps. 7-12)
Cap. 7. Acariciava a pistola (cf. aqui)
O juiz treinava diária e afanosamente a sacar a pistola que trazia no coldre a fim de um dia estourar os miolos ao irmão. O seu herói era um pistoleiro americano, conhecido por JPS, que sacava da Mauser de 7 mm em 18 milésimos de segundo, record mundial. O juiz ainda ia nos 343.
Cap. 8. O Dr. Adriano (cf. aqui)
Era o advogado da viúva de Tozé Pistolas, constituída assistente no processo.
Cap. 9. Advogado de Província (cf. aqui)
Foi um tio pelo lado do pai que cedo descobriu a vocação do jovem Adriano
Cap. 10. O herói (cf. aqui).
Quando o juiz descobriu que, afinal, o réu era o seu grande herói, e que JPS, como era conhecido, não era mais do que as iniciais do seu nome português (José das Dores dos Santos) em americano (Joe Pains Saints), desafiou-o logo para um duelo, em plena sala do Tribunal.
Cap. 11. Pum! (cf. aqui)
O juiz perdeu o primeiro duelo porque, como explicaria mais tarde, lágrimas nos olhos, a toga o tinha atrapalhado, enrodilhando-se entre a sua mão direita e o coldre.
Cap. 12. "Vamos a outro!" (cf. aqui)
À parte o primeiro, o juiz Francis dos Coldres conseguiu ganhar todos os outros duelos a Joe Pistolas.
(Continua acolá)
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