(Continuação daqui)
97. "Não se combate crime cometendo crime"
Desde há muitos anos, praticamente desde a sua fundação, que este blogue é crítico do Ministério Público e do perigo que ele representa para a democracia (por exemplo, eu próprio, cf. aqui, e o Joaquim, cf. aqui)
Uma figura que tenho destacado neste blogue em relação ao Ministério Público é a figura do juiz Gilmar Mendes, o mais antigo juiz do Supremo Tribunal Federal do Brasil. Entre outras, o juiz partilha comigo a concepção de que o Ministério Público é uma organização criminosa (cf. aqui e aqui).
No Brasil, que é uma espécie de Portugal exagerado, as malfeitorias do Ministério Público - que só agora estão a ser reconhecidas em Portugal -, são um lugar comum às quais todos os brasileiros já se acomodaram desde há muitos anos, como a de depôr presidentes e impedir outros de se recandidatarem.
É célebre a proclamação do juiz Gilmar Mendes, referindo-se ao Ministério Público: "Não se combate crime cometendo crime" (cf. aqui).
Foi num post de 2021 sobre o juiz Gilmar Mendes que eu próprio fiz uma profecia que se cumpriu este mês.
Foi assim:
"Deixem-se esses criminosos à solta e são eles - e não o povo -, que vão decidir quem é e quem não é presidente da República, primeiro-ministro ou presidente da Câmara". (cf. aqui)
(Continua acolá)
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