A rapariga anda deprimida, com a autoestima pelas ruas da amargura. O seu comparsa, metaforicamente o Eng., não lhe dá sossego, nem segurança nenhuma. É um falso e não cumpriu com nada do que prometeu. É abusador e arrogante, castiga-a e ainda a ameaça. Arranja outro e vais ver o que te espera...
O que deve fazer um conquistador?
Em primeiro lugar deve adular a “piquena”. Fazê-la sentir-se especial.
- Tu és uma mulher espetacular. Tens um potencial fantástico, podias ser uma modelo internacional...
Em segundo lugar deve exibir confiança e falar com autoridade. Nunca deve entrar em conflito direto com o ex. No caso de este se comportar como um garnisé de Barcelos deve ignorá-lo.
- O teu ex sabe que já te perdeu e está desesperado. Tu mereces melhor.
- Coitado... dá-lhe um desconto.
Em terceiro lugar deve levantar um pouco do véu sobre o futuro. O conquistador vai fazê-la feliz. Não confundir com felicidade económica, o conquistador vai “puxá-la” e deixá-la revelar as suas qualidades. Mas ele é que sabe o caminho, não é ela. Este passo é necessária porque a "piquena" está escaldada.
No próximo post vou converter esta abordagem numa narrativa política alternativa.
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