Aperta-se o cerco a Portugal. As balas vêm de todo o lado: do BPN, dos Comandos, da Economist, do IGCP...
Tendo os dados da DGO de Novembro e de Dezembro evidenciado a estagnação do défice primário há razão para uma réstia de esperança. De que, talvez, consigamos escapar, à rasquinha, do FMI (sendo certo que a manutenção do "status quo" pouco tem, também, de positivo). Mas, enfim, estando os juros acima de 7% e aproximarem-se dos meus 7,75% as nuvens voltam a adensar-se.
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