Concordo com o Rui: o PSD arrisca, neste Congresso Extraordinário, a sua extinção - uma desintegração final que, de resto, já antecipo há algum tempo.
Essa extinção é quase inevitável, na salganhada ideológica que hoje caracteriza o PSD, e concretizar-se-á de forma muito simples: na ausência de um líder inspiracional, e em face da barafunda que se antecipa, seguir-se-ão os abandonos de alguns militantes mais conhecidos que, provavelmente, como o próprio Santana Lopes deixou transparecer no Expresso da semana passada, resultarão na fundação de um novo partido de matriz conservadora.
E, meus caros, quem ganha com tudo isto? O PS, ora bolas!
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