Tenho acompanhado com muito interesse os posts da Marta, no ionline. Não por baixos instintos, mas porque considero que a descendência é o modo mais eficaz de atingirmos a imortalidade. Ora para deixarmos descendência temos de fazer concessões à bestialidade. São sacrifícios sagrados, por assim dizer.
Comecei por aprender o truque da paleta, aprendi que o relacionamento virtual é insuficiente e hoje descobri que afinal a menopausa não é o fim. Em principio, eu não deveria andar atemorizado com esta ideia, mas desde que vi um senhor grávido na TVI, já receio tudo.
A Marta aconselha as madames a não se deixarem levar em cantigas... eu discordo.
Minhas senhoras, se já tiverem passado a barreira dos cinquenta, deixem-se levar em cantigas..., amiúde e repetidamente. Desde que seja de noite, a música estimule os sentidos e o champanhe gelado tolde a razão. Façam é como a Cinderela, regressem a casa antes de amanhecer, mesmo que se esqueçam dos “stilettos”.
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