Fazer amor à moda da Marta Crawford deve ser uma experiência inesquecível:
Quando se fala em prazer sexual pensa-se irremediavelmente no orgasmo, como se esse momento, e só esse, representasse a cereja no cimo do bolo da sexualidade.
...
Tudo tem de valer por si só, e cada casal tem que entender a sua sexualidade como uma paleta de um pintor cheia de cores que se vão usando a bel-prazer do artista: hoje azul, amanhã amarelo, depois seja o que D... quiser.
Só comparável, digo eu, à experiência de um magnífico jantar num restaurante cheio de estrelas Michelin, de onde saímos maravilhados e a correr para a primeira tasca que sirva uma boa dobrada à maneira.
PS: Só para exemplo de alguns comentaristas da populaça, reparem na utilização da frase “à moda da” em vez de “com”, ou de como me eximi de alterar a ortografia do apelido da Marta, no sentido de o ajustar à sua sugestiva e mui adequada fonética. É por estas e por outras que eu me considero uma pessoa civilizada.
Blue Balls
Sem comentários:
Enviar um comentário