Os intelectuais portugueses em geral são de uma falta de julgamento total. Na realidade, se quiser apreciar a falta de julgamento radical que caracteriza a população portuguesa, leia os seus autores, especialmente os modernos. As excepções são raras. Dá para rir e chega a meter dó.
Ramalho Ortigão, por exemplo, com o seu amigo Eça de Queiroz (cf. aqui) e a Geração de 70 estava determinado a modernizar Portugal, deitando abaixo as velhas estruturas e contruindo em seu lugar um Portugal novo e moderno. Por isso, n'As Farpas ele não fez outra coisa senão desancar em Portugal e nos portugueses.
Então, decidiu embarcar daqui para a Holanda para ir buscar a Verdade. E o que andou este pacóvio a fazer na Holanda? Entre outras coisas a contar carneiros, para já não falar em cabrestos e leitões. Na Holanda até os carneiros eram importantes. Aqui nada era importante, nem as pessoas.
A falta de juizo é atroz.
Ramalho Ortigão, por exemplo, com o seu amigo Eça de Queiroz (cf. aqui) e a Geração de 70 estava determinado a modernizar Portugal, deitando abaixo as velhas estruturas e contruindo em seu lugar um Portugal novo e moderno. Por isso, n'As Farpas ele não fez outra coisa senão desancar em Portugal e nos portugueses.
Então, decidiu embarcar daqui para a Holanda para ir buscar a Verdade. E o que andou este pacóvio a fazer na Holanda? Entre outras coisas a contar carneiros, para já não falar em cabrestos e leitões. Na Holanda até os carneiros eram importantes. Aqui nada era importante, nem as pessoas.
A falta de juizo é atroz.
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(Eu acho que ele se enganou na contagem dos burros referida aqui. Eram 15)
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