"Ricardo, (...) a fiscalidade directa (para nós, sobretudo IRC e IRS) continua da exclusiva competência dos estados-membros. Não está harmonizada a nível comunitário. O único limite é a igualdade de tratamento entre individuos e empresas da União. E mesmo no IVA (imposto indirecto harmonizado a nível europeu) a taxa principal é escolhida livremente pelos estados-membros. Logo o seu plano quase que não precisaria de passar por Bruxelas."
Comentário (editado) do blogger "Euroliberal" na caixa do post "blindfolded", em resposta ao conteúdo do meu artigo publicado hoje no jornal gratuito Meia Hora e no blogue Mercado Puro.
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