Com enorme pena minha, a milagrosa corrente da direita portuguesa foi quebrada e muito mal tratada. Do Blasfémias ninguém tugiu, n’ A Arte da Fuga o Adolfo remeteu-se para umas coisas vagas sobre a fundação do regime, n’ O Insurgente o André e o Hélder levaram a coisa para a galhofa em vez de a tratarem com a importância devida, o RAF vociferou umas graçolas africanas, e o Fernando Sá, o Paulo Pinto Mascarenhas e o Bruno Alves prometeram muito mas não fizeram nada. Uma lástima, enfim, que custará caro, muito caro, como adverti oportunamente, a Mendes e a Portas. Já que não lhes veio nada às cabeças sobre o que poderia distinguir os partidos da direita do PS, eu dou-lhes mais uma preciosa ajuda: vão ler a moção do Marques Mendes!
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