(Continuação daqui)
146. Mulheres
A degradação do Ministério Público em particular, e do sistema de justiça em geral, tem sido concomitante com o enorme aumento da proporção de mulheres na magistratura.
Já em 2009 eu previa este resultado num argumento em que, referindo-me embora à magistratura judicial, é extensível à magistratura do Ministério Público:
"Uma das maiores ofensas que se pode cometer ao sistema de justiça num país de tradição católica é pôr mulheres a juízes. A situação será já de si má se se elevarem homens do povo a esta condição, porque o homem do povo na tradição católica não possui julgamento. Porém, quando são mulheres, a situação deixa de ser má para se tornar catastrófica porque aquilo que caracteriza a mulher de tradição católica - e constitui o seu maior defeito - é a sua total incapacidade para julgar. A profissão de juiz na tradição católica é uma profissão reservada exclusivamente a homens, não a homens quaisquer, mas a homens de elite, porque só esses possuem a capacidade de julgamento que os distingue do povo e, principalmente, das mulheres" (cf. aqui).
(Continua acolá)
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