O meu post anterior pode dar a sensação que eu pretendo diminuir as mulheres portuguesas. Não é esse o meu própósito. Aquilo que pretendo é fazer um julgamento acerca delas, e, mais tarde, também acerca dos homens portugueses. O julgamento exige equidade, portanto uma análise dos defeitos mas também das qualidades da mulher de cultura portuguesa e, finalmente o balanço.Para tanto, preciso de tempo e de mais alguns posts.
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O meu propósito neste post é manter-me sobre o maior defeito da mulher de cultura portuguesa - a sua total falta de julgamento que se traduz numa radical incapacidade para decidir. O meu objectivo específico é pronunciar-me sobre duas situações em que esta falta de julgamento das mulheres tem consequências desastrosas.
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A primeira é colocar mulheres a juizes. Uma das maiores ofensas que se pode cometer ao sistema de justiça num país de tradição católica é pôr mulheres a juizes. A situação será já de si má se se elevarem homens do povo a esta condição, porque o homem do povo na tradição católica não possui julgamento. Porém, quando são mulheres, a situação deixa de ser má para se tornar catastrófica porque aquilo que caracteriza a mulher de tradição católica - e constitui o seu maior defeito - é a sua total incapacidade para julgar. A profissão de juiz na tradição católica é uma profissão reservada exclusivamente a homens, não a homens quaisquer, mas a homens de elite, porque só esses possuem a capacidade de julgamento que os distingue do povo e, principalmente, das mulheres.
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A segunda para afirmar que uma mulher que decida viver toda a sua vida sem a companhia de um homem tem todas as probabilidades de acabar mal. Nas grandes decisões que ela tem de tomar na vida, relativas à educação dos filhos, à carreira, as grandes decisões financeiras, ela vai decidir mal, às vezes catastroficamente mal. A grande contribuição que uma mulher recebe de um homem que vive ao seu lado é a capacidade de julgamento e a consequente capacidade para tomar decisões que ela decididamente não tem.
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O meu propósito neste post é manter-me sobre o maior defeito da mulher de cultura portuguesa - a sua total falta de julgamento que se traduz numa radical incapacidade para decidir. O meu objectivo específico é pronunciar-me sobre duas situações em que esta falta de julgamento das mulheres tem consequências desastrosas.
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A primeira é colocar mulheres a juizes. Uma das maiores ofensas que se pode cometer ao sistema de justiça num país de tradição católica é pôr mulheres a juizes. A situação será já de si má se se elevarem homens do povo a esta condição, porque o homem do povo na tradição católica não possui julgamento. Porém, quando são mulheres, a situação deixa de ser má para se tornar catastrófica porque aquilo que caracteriza a mulher de tradição católica - e constitui o seu maior defeito - é a sua total incapacidade para julgar. A profissão de juiz na tradição católica é uma profissão reservada exclusivamente a homens, não a homens quaisquer, mas a homens de elite, porque só esses possuem a capacidade de julgamento que os distingue do povo e, principalmente, das mulheres.
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A segunda para afirmar que uma mulher que decida viver toda a sua vida sem a companhia de um homem tem todas as probabilidades de acabar mal. Nas grandes decisões que ela tem de tomar na vida, relativas à educação dos filhos, à carreira, as grandes decisões financeiras, ela vai decidir mal, às vezes catastroficamente mal. A grande contribuição que uma mulher recebe de um homem que vive ao seu lado é a capacidade de julgamento e a consequente capacidade para tomar decisões que ela decididamente não tem.
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