(Continuação daqui)
102. O Rosário Teixeira de Curitiba
Os procuradores do Ministério Público podem pôr toda a gente sob escuta. Na realidade, a investigação criminal que eles fazem consiste basicamente em escutar conversas telefónicas, como sucedeu na Operação Influencer. São investigadores criminais de sofá, mirones da vida privada dos cidadãos.
Seria interessante pô-los a eles sob escuta telefónica, ou divulgar publicamente as mensagens que trocam entre si.
Aconteceu no Brasil com a chamada Operação Vaza Jato que publicou mensagens trocadas no âmbito da Operação Lava Jato entre o magistrado do Ministério Publico Deltan Dallagnol (um Rosário Teixeira de Curitiba) e o "juiz" Sérgio Moro (um Carlos Alexandre do Paraná).
Ei-los naquilo que a justiça inquisitorial, que o Brasil herdou de Portugal, tem de pior - o conluio entre acusador e juiz. No caso, estão a tratar de arranjar um saco azul para divulgar a Operação Lava Jato na rede Globo. cf. aqui
E o que dizer da Fundação que o Rosário Teixeira de Curitiba pretendia criar com o dinheiro apreendido na Operação Lava Jato? (cf. aqui)
(Continua)
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