"Nos autos está um despacho da Procuradora-Geral Regional do Porto a determinar que os procuradores Nuno Serdoura e Ana Margarida dos Santos, titulares do inquérito e responsáveis pela acusação, sejam os representantes do Ministério Público na fase de instrução.
Maria Almeida Ferreira justifica a decisão por estes procuradores terem "um profundo conhecimento" do processo "de especial complexidade factual e probatória e de grande repercussão social" (cf. aqui).
Maria Almeida Ferreira justifica a decisão por estes procuradores terem "um profundo conhecimento" do processo "de especial complexidade factual e probatória e de grande repercussão social" (cf. aqui).
A "especial complexidade factual e probatória" é uma característica dos crimes inventados pelo Ministério Público. É muito difícil descortinar onde é que estão os crimes, e mais difícil ainda prová-los, levando invariavelmente à pergunta: "Será que os crimes existem mesmo?".
Quem já tiver assistido muitas vezes a palhaçadas destas ao longo da sua vida, acaba, também invariavelmente, por responder: "Não".
São incontáveis os autarcas inocentes perseguidos criminosamente pelos procuradores do Ministério Público (cf. aqui).
Quando é que estes criminosos, que acusam pessoas inocentes, acabam eles próprios na prisão?
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