Um post que escrevi em baixo está a ter um número anormal de partilhas: cf. aqui.
Não sei exactamente o motivo, mas presumo que é devido à menção que nele faço à bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco.
Não conheço pessoalmente a Ana Rita Cavaco, mas tenho grande apreço por ela, em parte, porque partilho muitas das suas posições. Por exemplo, sobre o Despacho da Presidência do Conselho de Ministros que confere à "casta" prioridade na vacinação, a minha posição (cf. aqui) é exactamente coincidente com a da bastonária (cf. aqui).
Aprecio nela a liberdade e a coragem para dizer aquilo que é preciso dizer sem se importar com as consequências políticas, e estando disposta a suportá-las, quaisquer que elas sejam.
E aprecio também a capacidade que ela tem para resistir às frequentes campanhas mediáticas conduzidas contra si pelo Governo e pela imprensa do sistema e para suportar as queixas dos mariquinhas do sistema (cf. aqui e aqui).
A democracia, implicando o confronto público, é um regime político para pessoas fortes como ela, não para maricas.
Normalmente, os portugueses, por razões históricas que são facilmente compreensíveis, não são muito dados a apoiarem em público uma pessoa, como a Ana Rita Cavaco, que está a ser perseguida pelo sistema. Pois eu gostaria de exprimir aqui a admiração que tenho por ela.
E se, porventura, ela necessitar de mim para lidar com os múltiplos processos por difamação que tem sobre os ombros, no ministério público ou em outros lugares, não hesite em contactar-me. É que o sistema vai corromper procuradores do ministério público e até juízes - se eles não estiverem já corrompidos - para acabarem com ela.
Eu posso ajudar. Tenho experiência disso.
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