Um homem do povo, Arlindo Marques, entrega-se a proteger um recurso natural que é caro a todo o povo português - o rio Tejo. (cf. aqui).
Mas o Estado acusa-o de ser um criminoso. (cf. aqui).
(A queixa da Celtejo, representada pela sociedade de advogados Cuatrecasas, foi validada pelo Ministério Público, que é o acusador, e só por isso o Arlindo Marques vai a julgamento - porque a queixa foi validada pelo Estado, e o Estado é o acusador).
Exemplo mais flagrante da dissonância entre o povo e o Estado dito democrático (isto é, um Estado que devia ser do povo, cf. aqui) é difícil de encontrar.
Correcção: cf. aqui.
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