Eis a sociedade que Francisco Sá Carneiro, o pai ideológico de Rui Rio, desejava construir, e que o seu discípulo prossegue com toda a determinação:
"Não desejamos seguir um modelo neocapitalista ou neoliberal - em que as contradições se agravam, e onde surge uma nova classe dominante, a tecnoestrutura que, conjuntamente com os detentores do grande capital, detém o poder de decisão (...) Desejamos a instauração pacífica do socialismo na liberdade, por meio de reformas cujo ritmo e amplitude serão determinadas exclusivamente pela vontade popular."(Francisco Sá Carneiro, Por Uma Social-Democracia Portuguesa, Lisboa: Dom Quixote, 1975, p. 267)
Os portugueses têm no Chega uma oportunidade única de se livrarem do socialismo que os governa há mais de 40 anos, interpretado pelo PS e pelo PSD. Se alguém tinha dúvidas que o PSD é um partido socialista, a citação acima do seu fundador, Sá Carneiro, é de molde a tirar todas as dúvidas.
O Estado que o socialismo PS/PSD construiu, com a quarta maior dívida pública do mundo (em % do PIB, entre cerca de 200 países) em breve cairá sobre a cabeça de todos os portugueses.
Os mercados financeiros estão a sinalizar a subida das taxas de juro. Com uma dívida pública de 260 biliões de euros e uma taxa de juro de 3%, tal significa 8 biliões por ano em juros - quer dizer, 800 euros por ano de impostos por cada português, somente para pagar os juros da dívida pública.
Economicamente, Portugal vive no fio da navalha.
O Chega é o único Partido que se propõe, como primeira prioridade, começar a pagar a dívida pública (cf. aqui) para nos libertarmos desse fardo que amordaça a economia nacional e que inevitavelmente nos levará ao pódio mundial dos caloteiros. A menos que a Troika nos acuda outra vez.
Sem comentários:
Enviar um comentário