Os terroristas do Ministério Público - gangsters, nas palavras do juiz Gilmar Mendes, do Supremo brasileiro (cf. aqui) - que destroem vidas a eito sem qualquer comiseração, acusando inocentes, levando-os para a cadeia, confiscando-lhes a propriedade, são, afinal, pessoas muito sensíveis.
Estão ofendidos com os termos usados pelo juiz Ivo Rosa para qualificar o "trabalho" dos procuradores do Ministério Público na Operação Marquês: "especulação e fantasia", "delirante", "pouco rigor e consistência".
E andam por aí a chorar pelos cantos
Ao Expresso, o procurador João Palma, que já esteve à frente do sindicato, diz que o juiz "deveria ter mais cuidado e ser mais ponderado" e que "o choca" ver os seus colegas serem tratados daquela maneira.
E acrescenta: "Aquilo fere a sensibilidade de qualquer procurador" (cf. aqui).
Coitadinhos, é o que ocorre dizer para quem destrói vidas a eito com a maior rudeza e na maior impunidade.
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