Hoje, estive na casa do Camilo em S. Miguel de Seide (cf. aqui).
O Camilo era um tipo genuíno, às vezes excessivo, com uma obsessão pela morte.
Em certo sentido, foi o primeiro intelectual português. No sentido em que foi o primeiro a viver daquilo que escrevia.
Por isso, às vezes escrevia a metro.
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