Uma leitora deste blogue - a marina - chamou-me recentemente a atenção para um facto estatístico importante e que é o seguinte.
Nos últimos tempos, quase todas as semanas, às vezes todos os dias, uma figura pública é acusada de assédio sexual nos EUA. O facto saliente é que a maior parte são judeus. Existe uma desproporção clara entre o número de judeus acusados de assédio sexual e a sua representatividade na população americana (que é apenas de 3%).
Terá isto algum significado?
Tem vários. Entre eles, é um sinal do declínio do chamado Estado de Direito, em benefício de um Estado mais assente na autoridade pessoal (e de que Donald Trump é exemplo da tendência) - um Estado menos assente em leis e mais em pessoas, um Estado menos judaico e mais cristão.
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