Ganha 3 mil euros mensais a gerir uma unidade de saúde para crianças, que é absolutamente inovadora e que ela própria criou, tem direito a carro e a despesas de serviço.
O administrador de um hospital público ganha mais do que isso, também tem direito a carro e a despesas de serviço e emprego garantido para a vida inteira.
A diferença é que a Paula Brito e Costa dá às crianças de que cuida instalações de primeira qualidade, enquanto o administrador do hospital público as mantém há anos em contentores metálicos onde correm perigo de vida - o aquecimento falta no Inverno, entra chuva e até o tecto já desabou.
Se fosse a Paula Brito e Costa a administrar esta última unidade de saúde, o Ministério já a tinha encerrado e ela estaria entregue à Justiça por maus tratos a crianças e por pôr as suas vidas em risco. Mas como é um administrador hospitalar nomeado pelo próprio Ministro da Saúde, nada acontece.
E não há jornalistas que se indignem.
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