Pope Francis should embrace capitalism. It creates the wealth that makes charity possible
It has been twenty years since communism fell and free markets reigned, and those years have been wonderful for billions of people. The poverty rate halved from 43 per cent in 1990 to 21 per cent in 2010. Population growth is slowing, literacy is up and women's opportunities have dramatically improved. Child poverty rates fell by 90 per cent in a century. By 2013, an astonishing 70 per cent of the world's population will have access to mobiles, internet and smartphones – thanks in part to a telecommunications boom in Africa that is transforming formerly failed regimes into prosperous ones.
Of course, one side-effect is an uneven distribution of wealth and growing inequality. Then again, because we've generated so much money we now have the ability to use it to improve living standards – although history shows that using the government to achieve this will kill the growth, drain the wealth and undermine our ability to help the less fortunate. So we have to be careful how we go about it.
Which is why Christian compassion is maybe the best way to help reduce inequality. An emphasis upon private charity cuts out bureaucracy, reduces the need for enterprise-killing taxes and – most importantly – is an act of voluntary good will rather than something compelled by the state. This is one reason why the emotional essence of Pope Francis' message is powerful and right. We as Christians have a responsibility to help build the world that we want to live in.
That means giving of our own time and money – not constructing socialism in order to redistribute other people's. As always, Francis is challenging us to do more, and do more we must. But first, we have generate the wealth that we would wish to give away.
Comentário: Este artigo faz uma análise equilibrada da exortação apostólica do Papa Francisco - Evangelii Gaudium. Recomendo a leitura.
Entretanto, a parte que mais me choca neste documento do Vaticano é o ataque violento à propriedade privada. Na minha humilde opinião, estamos perante uma nova posição doutrinal da Igreja.
- Não partilhar a nossa riqueza com os pobres é roubá-los, é tirar-lhes a subsistência. Os bens que possuímos não são nossos, são deles.
Trata-se de uma afirmação falsa, contrária às Escrituras, à tradição (Deus?) e à razão. Enquanto todos devemos praticar a caridade, não é verdade que a propriedade legitimamente obtida pertença à comunidade, ou aos pobres. Se assim fosse, todo o trabalho seria escravo e ninguém teria direito à vida (quem não perceber que se vá instruir...).
Mesmo os ricos que não pratiquem a caridade não estão a roubar ninguém. Os ricos não comem dinheiro e ao criarem riqueza já deram um contributo extraordinário à comunidade. Chamar ladrão a uma pessoa que cria valor para a comunidade, que cria empregos, é de uma leviandade sem limite.
4 comentários:
"generate the wealth" means what?
Gerar a riqueza... significa o quê? O que é a verdadeira riqueza? Dinheiro? Bens? Família? Amigos?
o Vaticano deve combater a União Bancária!! tal como o FMI, essa organização que promoveu e incentivou aos mesmos erros que aconteceram na Argentina, em Portugal ! o Banco Mundial serve para quê!!?? para financiar Israel...a União Europeia vendeu-nos modelo económico que é uma m...e continua a vender! o Vaticano deve defender os franceses cristãos tradicionalistas das perseguições que estão a ser alvo pela União Europeia...tal como os portugueses o vão ser...os portugueses cristãos tradicionalistas serem perseguidos por parte da União Europeia, é algo inadmissível! afinal as invasões "napoleónicas" sob outras formas...
Pois choca.
O Outro também escandalizou quando virou as bancas dos cambistas do templo.
o Papa Francisco tem a faca e o queijo na mão: ele é o guardião do templo... que vire a banca dos cambistas seus subordinados !
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