Uma decisão de consciência individual despoleta outra decisão de consciência:
- Um pai pretende transferir a custódia do filho para o deixar de alimentar e cuidar. Se fosse um adulto poderia expulsá-lo de casa, como se faz a um convidado que se torna indesejado. Não tendo capacidade de auto-sustentação, o abandono deve conter os cuidados necessários para que terceiros possam decidir assumir a guarda e em geral é o que sucede.
- o amor de terceiros por crianças, levam as instituições civil e religiosas e casais a propor-se ter essa custódia e alimentá-lo.
Por outro:
- Uma mãe pratica o aborto expulsando o feto, e até é ajudada pela redistribuição da riqueza e rendimento dos outros para o fazer, apesar de na expulsão, ser impossível assegurar a sua sobrevivência e que terceiros possam assumir a guarda do feto.
- um ser humano, em nome de uma «ética» que lhe não garante que o que é seu não é de mais ninguém, em especial porque outros serem humanos, podem morrer à fome por falta de alimentos, ou por terem necessidades várias... conduz à redistribuição de riqueza e do rendimento para assegurar o resultado final pretendido por meios coercivos, embora na verdade, nunca se consiga o resultado final pretendido.
A realidade em que vivemos é esta certo?
1 comentário:
Mas o psicopata do Rothbard não fala em transferências.
O tarado diz que pode até deixar morrer e é apenas tutor enquanto o filho não se conseguir pirar pelos seus próprios pés de casa
":O))))))
Isto é literatura gore.
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