A eleição de um orgão de gestão des-partidarizado por quem paga IMI, cuja receita faria parte do orçamento. Os contratos de arrendamento poderiam passar essa capacidade aos arrendatários, por mútuo acordo. Nenhuma razão especial obrigaria a eleições simultãneas nacionais ou municipais, seria um acto corrente ordinário. As freguesias deviam também deter mais capacidade de gerir os seus interesses concretos, como património, segurança, limpeza, licenciamentos vários (como negócios comerciais nocturnos) e capacidades de veto várias contra licenciamentos municipais e imobiliários com impacto.
3 comentários:
Excelente conceito! Na direcção de uma democracia mais particitiva (e mais partipada por parte daqueles que financiam a autarquia).
É o único caminho... a autonomia local.
E ideia é um bocado estúpida e simplista.
Ao menos defenda que só pode votar quem paga impostos, qualquer tipo de imposto. Isso ainda poderá ser defensável do ponto de vista democrático. E, em tese, até concordarei com a ideia.
Agora reduzir a participação democrática a quem tem imobiliário é uma ideia demasiado parva.
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