14 fevereiro 2013

ética e moral como um só

só é praticado pelos pacifistas.

Há uma história sobre a comunidade tradicionalista e ultra-pacifista cristã Amish (com origem num padre católico Holandês) que relembro a propósito dos episódios de massacres dos EUA.

Aqui há uns anos, um tresloucado (o "mal" não existe, dizem...) entrou numa escola de crianças e começou a disparar  e atingir sistematicamente criança a criança numa sala, e nessa altura existiu um relato de uma rapariga um pouco mais velha ter-se adiantado de forma protetora e dito: "shoot me first".

Depois da desgraça a comunidade Amish, que conseguiu uma isenção de participação no sistema compulsório da segurança social federal e gere de forma comunal o seu próprio esquema, convidou a viúva do tresloucado e ofereceu-lhe ajuda humana e financeira.

Esta mesma comunidade, que é a que tem maior crescimento no mundo segundo li, não por conversão, mas graças à sua fortíssima taxa de natalidade tem uma única forma de punição: a comunidade deixar simplesmente de falar com a pessoa visada.

4 comentários:

rui a. disse...

E retira alguma conclusão disto, que possa eventualmente ser útil para quem não for Amish?

CN disse...

os pacifistas dizem:

there is no way to peace, peace is the way

zazie disse...

"Para quem não for Amish"

ehehehehhe

Luís Lavoura disse...

Os Amish são uns tipos castiços.
Vivem no centro da Pensilvânia, numa região rural.
São uma religião que rejeita todas as máquinas. Vivem como no século 18, portanto. Deslocam-se em carroças, não têm automóveis.
Interagem com o resto das pessoas através do comércio. Fabricam móveis artesanais, em madeira, que são muito apreciados.