30 janeiro 2013

o mundo até ontem

O Homo Sapiens está mais preparado para o passado do que para o futuro porque o passado - em termos evolutivos - é como se tivesse acabado ontem.
Eis um tema que me interessa sobremaneira, já está no Kindle e logo à noite vou ler.

12 comentários:

João Mezzomo disse...

É que nos dias de hoje tudo o que está vivo incomoda....

Anónimo disse...

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Luís Lavoura disse...

Já vi uma recensão deste livro no Economist. Não me parece que seja muito interessante. Parece que é basicamente um trabalho de antropologia, de estudo de sociedades tradicionais muito antigas. Não é coisa que nos ensine muito para a nossa vida atual.

Anónimo disse...

Caro Luís Lavoura,
Sim, os socialistas não gostam de ouvir falar da natureza humana.

Miguel disse...

Aprender com o passado é essencial, mas pretender voltar a ele é insano. Essa é a ideia de sustentabilidade, a companheira natural de neo-feudalismo e oligarquismo.
De-desenvolvimento, subdesenvolvimento. Comunitarismo. Autoritarismo tecnocrático. Quebra radical do nível de vida.
Dividir um único pão pela mesa, bolorento, a peso de ouro. Chamar a isso gestão de recursos, inovação e mercado livre.
A solução óbvia e sensata seria a de produzir muitos pães, e inventar mais e melhores maneiras de fazer pães, por meio de uma economia de classe média.
Isso, é dito, magoaria Gaia, a mãe Terra, que é o actual alter ego de escolha da casta de oligarcas financeiros. Essa casta deveria, portanto, tornar-se adulta, humana, e trocar a sua mediocridade colectiva pelo optimismo moral e económico dos valores Judaico-Cristãos.

Esta é a era Agenda 21, e tem de ser revista, o seu curso alterado. Nesta era, David Ricardo caminha de mãos dadas com Margaret Mead e Giuseppe Mazzini, para levar a humanidade a uma viagem genocida por uma nova era feudal.

Não obrigado.

Anónimo disse...

O Jared Diamond não é burro... Gostei bastante do Colapso... Fiquei interessado em ler este...
Joaquim!... Já que aqui estamos, se pudesse traduzir o que diz o comentador Miguel, ficaríamos agradecidos...
E já agora peço-lhe um conselho... Acha que me mude para a Wikipedia, ou fique por aqui?... -- JRF

Miguel disse...

Caro Anónimo (11:20):

O meu comentário está escrito na boa velha língua portuguesa. O seu comentário, também.
Mas vamos ver, então: a sua dúvida de tradução é?

muja disse...

Isto:

valores Judaico-Cristãos.

não existe.

Existem os judaicos, e existem os cristãos.

Esta malta do "não voltar ao passado", é cómica. Ou então sabe de uma máquina do tempo que nunca ouvi falar. Porque nunca soube ninguém que tivesse voltado ao passado.
Por outro lado, pode-se-lhes chamar os irreversibles: está feito, está feito. Não se volta atrás, é sempre para a frente!

João Mezzomo disse...

mujahedin, você já ouviu falar em "linguagem figurada"? Por exemplo, quando você falou "para a frente", referindo-se ao tempo, você também fez uso de uma linguagem figurada....Alás, a rigor, toda a linguagem é figurada, ou seja,ela é uma figuração da realidade....

João Mezzomo disse...

Por isso mesmo, dizer que não existem valores judaico-cristãos é apenas a manifestação de uma opinião...

Miguel disse...

É preciso ser um literalista para se ser um bom mujahid.

Por vezes, voltar ao passado pode ser apresentado como sendo um grande salto em frente. E é nesse sentido que somos conduzidos, quando trocamos produção por especulação, desenvolvimento económico por de-desenvolvimento, subdesenvolvimento, quebra drástica do nível de vida, e abraçamos ideologias sintéticas pós-modernas como comunitarismo e sustentabilidade. Todas estas coisas são standards de degeneração oligárquica e neo-feudal.

"Existem os [valores] judaicos, e existem os cristãos"
Isto não é uma afirmação judaica nem cristã, é uma afirmação gnóstica. Aconselho-o a rever o seu quadro de referência, já que gnosticismo é um sítio pervertido e tenebroso para se estar.

Todos somos criados à imagem do Criador, o que significa que cada indivíduo é dotado de inteligência e criatividade, e tem o potencial inato para contribuir para um mundo íntegro e equilibrado. Esse potencial só se expressa (e só cresce) quando o indivíduo é guiado pelos Mandamentos, dos quais Jesus foi a expressão viva neste mundo. O indivíduo nesta condição será bom, honesto, verdadeiro, solidário, corajoso. Esse indivíduo contribuirá para o ideal sócio-económico definido pelo Criador, nos livros da Lei. Esse ideal começa por assentar no estado-nação livre e independente que coopera com (e ajuda) outros povos, mas não abdica da sua própria soberania. É alicerçado naquilo a que se poderia chamar classe média: a família média e o pequeno e médio agente económico.
Essa descentralização da economia e do poder de decisão é, também, uma linha essencial de bloqueio ao exercício arbitrário de poder - existem mais.
Existe a preocupação de gerar prosperidade. A família média tem de ser próspera, e há que ter suficiente para "ajudar o pobre, a viúva, o órfão e o estrangeiro". Nesse estado-nação, as pessoas não serão, obviamente, monetaristas maltusianos. Perante cenários de possível escassez de recursos ou meios de troca, não congelarão o desenvolvimento da economia. Pelo contrário, serão optimistas e usarão o seu dote inato de inteligência e criatividade, para encontrar novas e melhores avenidas de desenvolvimento. Não é uma escolha, é um dever, uma vez que a continuidade da vida humana não pode ser prejudicada por preguiça ou, pior, por interesses de classe.
E é claro que nunca pode ser permitido que uma classe de oligarcas (financeiros e não só) alguma vez ganhe poder significativo, e muito menos que entre no Templo. Quando isso acontece, as Escrituras podem ser viradas a 180 graus, como frequentemente foram, e são. Quando isso acontece, é trágico.

Anónimo disse...

Hello. And Bye. Thank you very much.