12 setembro 2012

o próprio Salazar

O argumento que eu procurei passar no meu último post está ilustrado na respectiva caixa de comentários. Eu peguei numa ideia de Salazar (acerca dos partidos políticos em Portugal), comentei-a e pu-la à discussão. Porém, em breve, aquilo que os comentadores estavam a discutir não era a ideia de Salazar. Era o próprio Salazar.

A ideia (acerca dos partidos políticos em Portugal) perdeu toda a centralidade, a qual passou a ser ocupada pela própria pessoa de Salazar. Ora, isto só dá razão a Salazar (e, já agora, também a mim).

(PS. Repare também que o comentador que mais decisivamente contribuiu para desfocar o debate da ideia e o concentrar na pessoa é uma mulher. E o homem foi atrás.).

86 comentários:

Anónimo disse...

um caso não é estatisticamente relevante.

lusitânea disse...

A rapariga deve pertencer ao clube das lésbicas católicas...ao estilo daqueles paneleiros anónimos mas católicos de Évora que queriam "casar".
5as colunas...
Ela que se mentalize para uma realidade:o que tem que ser tem muita força.E o que tem muita força vai ser mais cedo ou mais tarde outra ditadura ao estilo do Salazar.Está tudo escrito, as estruturas criadas.É só republicá-las...

lusitânea disse...

Falta só saber o QUANDO...

joserui disse...

Ai aquilo entre o analfabeto e o bronco é uma mulher?... e conta para o campeonato? Tá certo... O PA também nunca viu nada que não sirva para comprovar as suas teses... -- JRF

lusitânea disse...

O dono do BES como tem estado sempre com todos vai continuar a estar...um aliado de peso...

lusitânea disse...

O zé povinho vai ter um tempo para descomprimir "malhando" à sua descrição.Revolucionariamente e democraticamente,isto é,pode escolher as vítimas...

lusitânea disse...

Sugiro aos gajos que costumam virar a casaca "depois" que se vão "demarcando" desde já.Torna a coisa menos suspeita...

José** disse...

Essa foi a minha fantasia : eu quis acrescentar um ponto em algo que já era suficientemente explicitado no texto.
Mas isto foi visto como « idolatria » - algo proibido - e imediatamente explorado para distorcer o debate.
O ponto que eu queria acrescentar era sobre a anterioridade da análise sobre o sistema partidário - como referi "já em 1934".

Anónimo disse...

JRF,
Só posso, meu caro.
Você deu a segunda confirmação. Em lugar de se concentrar na minha tese, concentra-se em mim.
Abçs.
PA

José** disse...

Talvez, é esta noção de tempo perdido, desculpe, de vidas perdidas, que irritou todos os contribuintes da caixa de comentários.

João disse...

Os ingleses não discutem Churchill, a influência da sua personalidade sobre as decisões que tomou? Não o idolatram/odeiam?? E Margaret Thacther? Só a idolatram/odeiam por causa da ideologia da senhora? Não foram lá meter o voto porque a senhora nem era carismática nem nada. A adjectivação foi todinha para a ideologia da senhora - Dama de Ferro - era a ideologia pois.

Os alemães quando discutem o holocausto, referem-se apenas à ideologia da coisa ou debruçam-se sobre as acções e sobre a personalidade das criaturas que lá estiveram? O ódio a Hitler é abstracto? Direccionado à ideologia e não à pessoa?

Acha mesmo que o inglês ou alemão saloio e encarniçado percebe alguma coisa da ideologia em que está a meter o seu voto?

Porque é que a massa comunista em Portugal se mantém mais ou menos fiel ao Partido, independentemente de quem lá estiver? Presumo que alguns deles até seriam apropriados para servirem de amostra para representar a cultura portuguesa, não?

(peço desculpa pelo tom inquisitório, sei que o considera uma característica intrinsecamente católica, mas tome-as como meramente retóricas. Não temos como fugir ao que nos define)

Anónimo disse...

Sim, é um bocado exagero do PA; as pessoas não são todas assim, obviamente; no entanto é uma caracteristica dos povos de tradição católica saberem se as ideias correspondem com os actos de quem as profere. O Exemplo.
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Damos de facto muita importancia ao EXEMPLO. E o mérito das ideias são boas ou más em função do exemplo de quem as profere.
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Na verdade, quando se fala em Salazar e nas suas ideias, temos institivamente de julgar se ele convive com elas e se as pratica.
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Afinal de contas, é do exmplo de Cristo que falamos. Não basta falar, é preciso actuar em concordancia. De palavras está o mundo cheio. eu sei lá, há uma infinidade de proverbios nesse sentido.
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Rb

João disse...

Já agora, para as suas conclusões serem válidas, seriam preferível colocar a ideia e atribuí-la a um desconhecido. Penso que a caixa de comentários levaria outro rumo.

Se mete a ideia ligada a Salazar, seria ingénuo pensar que os comentários estariam perfeitamente esterilizados relativamente à marca emocional que esse nome deixou na memória colectiva.

Cumprimentos.

Anónimo disse...

E isto é interessante e foi apanhado pelo PA.
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Eu sou assim tambem. Não podia deixar de ser. Desconfio das ideias e dos ideologos. Muito mais das ideologias. Exactamente porque não alcanço o exemplo.
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Se um arabe radical religioso me diz que é imensamente bom suicidarmo-nos por Deus, com uma bomba amarrada à barriga, eu fico à espera que seja ele, o ideologo, a dar o exemplo. Se mandar uns bitaites e nao der o exemplo, é um chalatão... e a ideia que até pode ser muito boa e verdadeira não colhe.
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Rb

Anónimo disse...

Daí que, não é pacifico considerar que discutir ideias seja melhor do que discutir pessoas.
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Rb

Vivendi disse...

Partidocracia

Artigo viral encontrado nos fóruns da net (autor desconhecido)

1) PARLAMENTO: A CASA DA PARTIDOCRACIA

Desde o início da "democracia" que a qualidade dos partidos portugueses tem caído sempre, estando hoje ao nível do Lixo. Os portugueses não têm controlo sobre os seus políticos. A "casa da democracia" é na realidade a casa da partidocracia. O "julgamento nas urnas" é um logro, pois os candidatos colocados nos primeiros lugares das listas (mesmo as perdedoras) têm garantia prévia de que vão para o parlamento. Não há julgamento sem punição, mas os portugueses não têm oportunidade de punir os primeiros lugares das listas. Podem ser espiões, maçons ou outra coisa qualquer: não interessa. A ida para o parlamento não depende dos votantes. A raiz do problema é a ausência do voto nominal no sistema eleitoral.

2) EM ELEIÇÕES DEMOCRÁTICAS NÃO HÁ VENCEDORES ANTECIPADOS

Os portugueses não têm os direitos democráticos dos outros europeus. A ordem das listas dos partidos é essencial... mas é imposta! Não figuram no boletim de voto e é impossível escolher um membro da lista e votar especificamente nele. Daí os lugares elegíveis: os primeiros lugares dão aos candidatos a garantia de que vão ser deputados, independentemente das preferências dos eleitores. O cenário é sempre o mesmo: semanas antes de ser deitado o primeiro voto, parte do elenco parlamentar já está decidida. Como não existe uma relação entre o voto e a atribuição dum lugar de deputado, os deputados não representam os eleitores. Seguramente representam alguém, mas não é quem vota.

3) VENCEDORES ANTECIPADOS PROPICIAM A CORRUPÇÃO

As consequências deste sistema são muitas e graves: A) Os barões dos principais partidos vivem na perpétua impunidade. Sabem que não podem ser desalojados do parlamento pela via dos votos. Mesmo quando a votação do partido está em baixa, têm muitos "lugares elegíveis" para onde se refugiar. B) CORRUPÇÃO: os lóbis contornam o eleitorado e agem diretamente sobre os oligarcas do parlamento para fazer valer os seus interesses. Na prática, são os lóbis que têm representação no parlamento, não os eleitores. C) Cria-se o "fosso" entre políticos e o "País Real". Cresce um sentimento muito pouco saudável: quando em dúvida, um político deve ser considerado um vigarista.

4) IMPEDEM-NOS DE FAZER A NOSSA PARTE NA RENOVAÇÃO DOS PARTIDOS

D) A ausência de voto nominal bloqueia a renovação interna dos partidos. "Renovação" é uns serem substituídos por outros. É o papel do eleitorado indicar quem vai e quem fica, através dos atos eleitorais. A maneira natural e democrática de conduzir a renovação é que os novos políticos que têm mais votos ascendam gradualmente às chefias dos partidos. Mas com um sistema eleitoral que impede os eleitores de expressar preferências dentro duma lista, o que realmente se faz é impedir o eleitorado de exercer o seu papel na renovação dos partidos. Em consequência, perpetuam-se os caciques e apenas os que têm a sua anuência sobem nas estruturas partidárias

Vivendi disse...

5) OS PARTIDOS NÃO ESCOLHEM BONS DEPUTADOS

O monopólio na ordenação das listas tem produzido elencos parlamentares altamente desequilibrados. Há cerca de um ano, João Duque afirmou na televisão ter examinado o CV de cada um dos deputados e constatado que nenhum teve experiência de integrar os quadros de administração duma empresa. Os desequilíbrios são nítidos a muitos níveis, por exemplo na representação desproporcionada de maçons e advogados. É pensar nas frequentes cenas embaraçosas envolvendo deputados. Não é difícil imaginar que se fossem os eleitores a ordenar as listas, a qualidade dos elencos parlamentares subiria. Mesmo que assim não fosse, há a questão de princípio: escolher os deputados é um DIREITO do eleitorado.

6) LISTAS: ZONA DE CONFORTO DOS BOYS

E) Não é por acaso que os políticos nunca falam do sistema eleitoral. Não querem que os cidadãos se apercebam do que está errado e comecem a exigir mudanças na sua "zona de conforto". Sem escrutínio democrático, os partidos foram tomados por oligarquias. Ao longo das décadas capturaram não só o sistema político, como o próprio regime e as instituições do Estado. Os problemas de disfuncionalidade do Estado, corrupção e desgoverno vêm daí. É por isso porque a denúncia de atos escandalosos de governantes nunca resulta em penalização e até é recebida pelos seus autores com indiferença: com uma boa posição no partido, o pior que lhes acontece é passarem o mandato seguinte no parlamento.

7) NÃO SOMOS RESPONSÁVEIS POR POLÍTICOS QUE NÃO ESCOLHEMOS

Se analisarmos o nosso sistema político, percebemos que é injusta a ideia de que os políticos são maus porque os eleitores não sabem votar. Sabem, e até são bastante exigentes. O problema é que não dispõem dos meios para impor os seus padrões de exigência na seleção dos políticos. A maioria das opções usadas em outros países são-lhes negadas por este sistema político. Não podem expressar uma preferência dentro duma lista, o voto branco não é tido em conta na atribuição dos lugares de deputado, não têm o direito de iniciativa legislativa, os referendos estão limitados nas matérias sobre que podem incidir, o parlamento pode bloquear iniciativas referendárias, etc, etc.

8) ISTO SÓ VIRA COM O VOTO NOMINAL

Não é possível desbloquear a partidocracia sem introduzir o voto nominal. Mas para haver sucesso, é essencial fazê-lo duma maneira simples e pacífica, para minorar o mais possível "resistências" e negociações "intermináveis": manter o atual sistema, mas com um voto preferencial a ordenar as listas. As listas são incluídas no boletim de voto e os eleitores votam num candidato duma lista, voto que também conta como um voto na lista. O método de D'Hondt continua a ser usado tal como agora. Só muda a ordem de atribuição dos lugares de deputado, que passa a ser em função de quem recebeu mais votos. Nenhum candidato tem garantia prévia de ser eleito. Passa a haver escrutínio.

Anónimo disse...

Pronto, e já me calo, prometo.
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Em suma, um portugues só discute ideias de alguém depois de discutir se a pessoa que as teve tem moral.
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É por isso que é MUITO importante que os POLITICOS deem o exemplo. Ninguem compreende as ideias se não for dado o exemplo.
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Rb

Vivendi disse...

Conclusão.

O nome vale mais que qualquer ideia ou partido.

Porque em certas pessoas basta evocar o seu apelido para a sociedade passar um atestado de competência.

muja disse...

Pois, mas o Pedro Arroja sabe que as ideias, por muito abstractas que sejam, são sempre postas em práctica por pessoas. E é difícil discutirem-se as ideias sem as consequências prácticas que da sua implementação decorrem. Logo, é forçoso discutir quem as implementa.

Não o fazer é indultar a estratégia de que se valem os comunistas e os demagogos para sobreviverem: "discutir" interminavelmente as ideias, e ignorar as consequências delas e o carácter de quem as leva à práctica.

Discuta-se sem medo Salazar, Caetano, o Rei D. Carlos e mais toda a cambada de torpes canalhas que vieram depois da revolução. Discutam-se todos. Apure-se o que fizeram ou deixaram de fazer e a discussão será breve. E a conclusão bem clara.

O Pedro Arroja diz que não concorda com a afirmação de Salazar de que o português tende para a abstracção. Pois eu concordo. E que melhor exemplo do que o que se passa hoje em dia? Discutem-se ad nauseam abstracções como liberdade, democracia, partidos, teorias económicas, etc. E no entanto, o nosso maior e mais premente - sem a resolução do qual toda a ideia está, à partida, votada ao fracasso (e todos o sabemos e mais ou menos abertamente o aceitamos) - é de ordem bem mais prática e concreta: o sermos, e termos vindo a ser, governados por filhos da puta, que é mesmo assim.

Portanto, Salazar parecia saber bem do que falava.

À luz da sua teoria, como explica V. isto, Professor?

zazie disse...

«A rapariga deve pertencer ao clube das lésbicas católicas...»

Rapariga?

AHAHHAHAHAHAHA

Aquela "rapariga" é mais uma camionista cinquentona que se julga na flor da idade.

muja disse...

O que era "maior" e "premente" acima, era o problema.

muja disse...

E, desculpe-me Rb, mas isso não é só com os povos católicos.

O exemplo fornece a credibilidade necessária a alguém que procure transmitir e convencer os outros das suas ideias. E é tanto mais importante quanto as ideias sejam novas.

O "exemplo" é fundamental em todo o lado e já vem de há milénios. Está cristalizado e depurado, por exemplo, na instituição militar. O "exemplo" é o garante da disciplina militar. E um bom oficial sabe que tem o respeito e a autoridade real sobre um grupo de homens apenas na exacta medida da que o seu exemplo lhe permita ter.

joserui disse...

Caro PA, repare que também confirma a minha tese a cada passo... :) . -- JRF

lusitânea disse...

A personalidade dum chefe ou dirigente é sempre objecto de estudo cuidado porque tem muita influência no resultado da organização.Já o Camões o dizia...

zazie disse...

ahahahahhaha

Ganda boca.

BLUESMILE disse...

"A rapariga deve pertencer ao clube das lésbicas católicas...ao estilo daqueles paneleiros anónimos mas católicos de Évora que queriam "casar".
5as colunas"
Ná, seu isso é mais uma fantasia panasca do lusitánea que gostava de e casalar com gajos ( não fala de outar coisa, coitado). Isso e as fantasias da outra velha, que fantasia com cinquentonas e nos seus tempos áureos gostava de levar bordoada da Pide nos corredores da faculdade. Ela sempre gostou de traulitada,de gárgulas, fetihes e das coisas estranhas dos pides , por isso adorava o velho botas, aquela doçura de pessoa.

zazie disse...

Portanto é assim- há coisas que se confirmam: a fealdade nunca é só exterior e há gente que tem a cara que merece.




lusitânea disse...

Rica filhinha é como dizes.Quem fala em barcos quer embarcar.Este homo reprimido que nunca mais sai do armário tem portanto a tua benção não?Para continuar VERGASTAR a paneleiragem que é como dizes um desejo secreto de "acasalar com gajos".Vou continuar até ter um orgasmo...

BLUESMILE disse...

Lusitánea:
Tu o dizes. Ainda bem que te assumes.

BLUESMILE disse...

"a fealdade nunca é só exterior e há gente que tem a cara que merece."
Nisso concordo. È a cara e o cabelo.


zazie disse...

Algo me diz que não tarda nada ainda vamos ter direito a uma fotografia de traseiro de bulldog para observarmos a superior beleza xuxa que quer inventar concurso e não tem quem lhe ligue.

zazie disse...

é mais um caso de problemática ornitorrinca:

Nunca se sabe onde fica a cauda ou o bico

BLUESMILE disse...

A nazzie vai postar aqui uma foto dela?

BLUESMILE disse...

Sabia que a nazzie era narcisista, daí até pedir para exibirem a sua foto no blogue do arroja...

zazie disse...

mostra! mostra! mostra!

AHAHAHAHAHAHHAHA


Esta gaja é uma triste.

Patética

":O)))))))))

zazie disse...

Como é que uma mulher que se diz feminista tem a triste ideia de andar a perseguir outras com cenas machistas do Parque Mayer.

E a achar-se em idade de entusiasmar virtualmente alguém, com a aquela fuça de bulldog atrás das grades do canil.

BLUESMILE disse...

Eheheh, acho que a nazzie se excita comigo... è uma questão canídea, pobrezita.
Mas a sério que não estou interessada. A gerontofilia não me interessa.

Anónimo disse...

O próprio PA infirma a sua tese numa antitese ( sou sempre assim, complicado, nao adianta). Quer dizer, a construcao que ele fez acerca da doutrina catolica levou-o a, ele proprio, ter de experimentar o catolicismo. Ele nunca deu ouvidos ou olhinhos, suponho, ao que Ratzinger disse ou esceveu antes de ser papa. Talvez tenha sempre desprezado as mensagens dos papas em cada momento da sua vida, intuo. Mas quando intuiu ou teve necessidade, passou a tentar encontrar ligacaoes entre a tradicao catolica dos povos e as instituicoes protestanes que eles abracaram para justificar o fraco desempenho economico. E bem.
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O ponto é que o catolicismo é experiencia e exemplo. Nao adianta tenta-lo perceber de fora. Enquanto liberal e ideologo e desprendido das tradicoes catolicas o PA nunca o terá entendido. Teve de experimentar. A experincia foi ao ponto de se deslocar a fatima a pé.
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Como pode entao alguem com formacao e cultura distinta da nossa, como é o nosso Gaspar, compreender que as suas tao bem engendradas ideias e cientificas medidas nao podem resultar neste pais? Toda a gente percebe que ele está errado.... menos ele e todos aqueles que desconhecem a experiencia de viver em Portugal que sao aqueles que nao só estudaram grande parte da vida fora, mas viverram e absorveram os seus valores.
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Eu proprio, estou para aqui a discutir a pessoa, que tem ideias. Porque nao me seria possivel dar credito a alguem que nao me provasse que percebe inteiramente as bases das ideias que avanca. Que as experimentou e que vai dando os seus exemplos.
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Rb
Rb

Anónimo disse...

Ó cretino,
Estás a fazer escola, ao que parece. E, isso, não é nada de novo.
Muitos bem hajas para ti e quejandos.
Olaré.

Fernanda Viegas disse...

Ricciardi conto-lhe o seguinte: fui aluna do Prof. Arroja nos tempos em que ele transpirava por todos os poros o tal neoliberalismo. Quando ele chegava à aula, a primeira coisa que fazia era distribuir fotocópias de textos, gráficos, estatísticas, etc. para serem analisados e posteriormente discutidos. Posso-lhe dizer que muitos desses textos eram excertos das diversas encíclicas papais. Muito antes de ser Bento XVI, já o Prof. conhecia a obra intelectual do cardeal Ratzinger e tinha grande apreço por ela.

Anónimo disse...

tá bem, ó melga (PA)

há um piqueno pormenor... nem a inglaterra, nem a alemanha são verdadeiramente paises prot... como eu já expliquei, mas como todo o bom autista não percebeu, são paises de fronteira, aonde o protestantismo e o catolicismo se confrontam há seculos.
paises prots são os do norte da europa, suecia, noroega, filandia, etc.
quanto aquela ideia particular de salazar e a pessoa de salazar...
toda a ideia particular deve ser enquadrada, num quadro o mais vasto possivel, não basta ver uma arvore em particular, é preciso ver a floresta.
a personalização do politica tuga tem uma razão de ser, o unanimismo.
no fundo 75-80% do eleitorado vota em 3 partidos que têm diferenças ideologicas minimas, o PS e o PSD têm diferenças residuais. O CDS diferindo um pouco também não difere muito. Depois há o atraso no nivel de instrução da população...


leopardo

Anónimo disse...

Maria,

Não me fiz entender certamente. Não pretendi dizer que o PA não conhecesse as obras. Longe disso.
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Eu conheço bem a obras de Hiltler e tenho apreço intelectual por ele. Mas não consigo, não consegui, não conseguirei toma-lo como exemplo.
.
Rb

Fernanda Viegas disse...

Zazie e Bluesmile como é que duas mulheres inteligentes conseguem desvirtuar o debate e causar um desconforto tão inútil? A Bluesmile é uma mulher empenhada e participativa, com opiniões muito válidas. A Zazie é brilhante e tudo o que toca reluz. Calma, meninas!

zazie disse...

Fernanda:

Se v. fosse perseguida durante anos por uma tarada percebia.

percebia que a tarada nem é inteligente, nem tem sentido de humor mas apenas fel e problemas de divisão entre ideologia e crença que atira para cima dos outros.

A única coisa que posso fazer é não lhe responder mais.

Porque sei que ela não larga. Não me larga a mim nem larga toda a gente que catalogou de "beata e facista".

E nem preciso de dizer mais porque quem quiser basta ir ao Google e escrever Bluesmile para confirmar.

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Outra coisa- eu posso ter mau feito mas nunca ninguém me viu a andar a provocar mulheres com cenas de sexo e insultos a suposta idade ou o raio que o parta.

esta sujeitinha provoca de tal maneira que leva uma pessoa a dizer o que não quer.

Por isso, não há nem nunca houve, uma única ideia a debater.

Apenas uma carraça a agarrar-se. A projectar toda aquele paleio de doenças mentais que diz que trata, com um despudor e uma desumanidade que apenas me faz pensar como por trás de uma bata branca pode estar um monstro.

Anónimo disse...

há que lhe dar o desconto que se dá aos doentes... um doente mental não deixa de ser um doente.

leopardo

zazie disse...

O problema é que eu sei lidar com homens.

Mesmo com os cretinos, há sempre um limiar em que as coisas param.

Já com mulheres, prefiro educação. Prefiro dar-me por partilha de gostos.

Porque eu não tive, na idade de formação de tudo- infância e pré-adolescência, grande companhia com raparigas.

Os meus amigos eram rapazes e ainda hoje, os mais íntimos são homens.

Quero com isto dizer que há certas características (de trica, de má-língua, de coscuvilhice e quejandas) que nunca aprendi.

Por isso nem sei responder a provocações brejeiras e daquelas mais cretinas que se dizem próprias de mulheres.

E, se me puxam para esse lado, fico anormalzinha e sem jeito- fico meia bicho.

Quem me conhece sabe que é assim.

E encanita-me de tal modo essas cenas de guerrinhas entre mulheres que é absolutamente impensável haver sequer entendimento ou compreensão de género.

Não há. Nunca houve.

Nunca tive ciúmes por causa de "outras" nunca perdi tempo em competições "com outras". Nunca me comparei com idades de mais novas ou o raio que o parta.

Apenas me dá vontade de esborrachar esse gajedo que só sabe viver assim, como se faz com aquela bicharada rastejante, feita barata-tonta, a querer vir para cima de nós.

zazie disse...

e pode confirmar aqui. Veja o dia e hora em que ela aparece - no post do Diabo e ao que veio.

Não disse mais nada. Não comentou post algum, veio provocar-me.

tudo o resto foi sequência disso.

Porque ela persegue as pessoas. E nunca, em parte alguma, a vi conseguir manter um diálogo. Porque mesmo quando ainda responde, logo a seguir já está a ser desonesta intelectualmente e estropiar tudo o que o outro disse.

Não dá. Nunca deu e nem vai dar e até acho que parece coisa que se contagia.

É má onda. Ponto final.

zazie disse...

Mas se assinar com nick de gajo sim. Acalma.

O sampy acalmou-a.

E fica tão calma que depois nem diz nada. Diz que sim. Concorda com tudo o que discordou com mulher com quem embica.

ahahahahah

Anónimo disse...

olha que não, olha que não, não deve ter havido pessoa com quem ela tenha mantido maior guerra que comigo... noutros territórios...
e eu sou homem...

leopardo

zazie disse...

Não me interessa. Acho mesmo que é daquelas coisas que se deve fazer como com as doenças- ficar longe para não pegar.

É isso- ela é um virus de má-onda.

Podia ser de maldade, se houvesse inteligência e humor.

Mas não. Nem inteligência, nem humor e mesmo a maldade é mais velhacaria.

(e agora é ignorar daqui para a frente).

Anónimo disse...

palavras loucas, orelhas moucas.
os insultos ficam mal a quem os profere, não a quem se dirigem.

leopardo

Fernanda Viegas disse...

A Zazie é o tipo de pessoa, que ou se ama ou se odeia. Ninguém lhe fica indiferente. Deve estar habituada a lidar com este tipo de ambiguidade, que no fundo, é o reflexo do grande valor que tem. Resta-me aludir ao cliché: ninguém dá chutos em cães mortos!

zazie disse...

Sabe que ao vivo não é essa a opinião.

Sou muito cool e bem-disporta naturalmente.

O que aqui pode parecer agressividade, por não se estar a ver a pessoa, ao vivo é sempre coisa em tom de gozo.

E nem sou muito próxima de muita gente, ainda que me dê tu cá tu lá, com todos.

Mas não sei lidar com este problema.

A sério que não sei. Sorte a minha que sempre trabalhei com homens.

Porque uma coisa destas ao vivo, havia de ser resolvida a pontapé. E logo.

Acredite, eu sou feminina mas tenho esse défice por não ter tido amigas de infância nem grande convívio com o género feminino.

Mas sou gaja, claro. Portanto, estas coisas cretinas lá devem fazer acordar alguma pulsão em bruto que me desagrada.

Desagrada-me até sentir essa proximidade a algo que sempre detestei.

E sim, sou brutinha. Isso acho que todos os amigos dizem
":O))))

Não tenho grande subtileza quando as coisas passam a barreira de poder lidar no gozo e com humor.

zazie disse...

Por acaso devo enganar mesmo. Porque há pessoas que me conhecem há uns 20 anos e nunca me viram passar-me.

Mas em me passando, até eu me assusto.

":O))))))

No outro dia não foi mentira- disse à tal assistente social que a recebia a tiro.

Uma perfeita anormalidade.

Mas, a verdade, é que nunca mais chateou

ahahahahahha

Fernanda Viegas disse...

Pois ai de quem se meta com uma "zundapp gamada"!

BLUESMILE disse...

Cara Fernanda:

A Nazzie tem algumas fixações doentias, como pode ver pelas suas intervenções nas redes sociais em vários blogues e em vários contextos. Por mim ( ou melhor, pelo meu nick virtual)tem uma espécie de obsessão indecente que a faz perder es estribeiras e produzir posts descabelados. Uma obsessão doentia, como a pobre reconhece.Desde a primeira vez que me leu num blogue.Em parte porque não comungo das suas ideologias políticas, em parte por causa da sua ideologia místico doutrinária que ela chama de catolicismo, em parte porque não lhe aturo as conversetas rascas com aquele temor reverencial a que está habituada, em parte porque sou mulher, como ela confessou (coitada, não deve estar habituada a lidar com mulheres a sério); em grande parte porque bem lá no fundo não tem argumentos para discordar do que escrevo.
A nazzie odeia mulheres e utiliza normalmente uma linguagem trauliteira com muitas repetições de conteúdos sexuais que denigrem o interlocutor. É o seu estilo. E escreve mal ( è que mesmo para o insulto rasca é preciso verve, o Bocage que o diga..).
Utiliza repetitivamente o mesmo tipo de vocábulos e insultos.Além disso tem uma estrutura paranóide no discurso - inventa identidades falsas aos interlocutores ( a mim já me traçou mil perfis, qual deles o mais ridículo, diz que me conhece, inventa-me profissões, idade e até fala em locais de etrabalho, quando não faz a menor ideia de quem sou), é tão doentia a sua obsessão que troca emails privados compulsivos e anda pela net a foçar a tentar descobrir a identidade das pessoas que encontra online, ameçando publicar fotografias pessoais. è uma pessoa altamente disfuncional.Tenho pena, a sério. MAs a coisa profundamente nazi que a Nazzie faz nas suas incursões online é uma estratégia muito seguida pela propaganda do pensamento único. Em vez de discutir ideias,em primeiro lugar tenta "diabolizar" ou interlocutor, através do insulto rasca.O que é engraçado é que não tem qualquer insight sobre o seu comportamento. Talvez por isso já tenho sido banida e bloqueda em tantos blogues.

BLUESMILE disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
BLUESMILE disse...

O que é mais estranho é que esta senhora nazzie deve ser uma reformada e podia ser minha avò. No início eu até corava com o que ela escrevia...

Fernanda Viegas disse...

Bluesmile a troca de ideias é que torna o debate estimulante. Se todos pensarem da mesma forma, o mundo torna-se um lugar estéril e insuportavelmente monótono. Observar as diversas perspetivas de cada um, enriquece o todo. É nessa aferição de um conhecimento mais teórico, outro mais prático, que se encontra a melhor solução. A mesma realidade é vista, de baixo, pelo peixe e de cima pelo pássaro; um não tem mais verdade que o outro.
Gosto de ler o que escreve, defende-se bem e deve continuar a dar o seu contributo ao debate de ideias. É a minha opinião.

lusitânea disse...

" BLUESMILE disse...
O que é mais estranho é que esta senhora nazzie deve ser uma reformada e podia ser minha avò. No início eu até corava com o que ela escrevia..."

Olha filha atendendo à tua idade e por alegadamente ter "saído do armário" não te importas de dormir comigo?Experimenta...

zazie disse...

Nem merece a pena.

Por acaso sem quem esta idiota é porque uma rapariga a quem ela chegou a perseguir ao vivo me mandou a indicação.

E é patético uma gaja cinquentona e feia até dizer chega achar que está na idade de competir com uma "velha reformada" como ela diz que sou.

(sem nunca me ter visto, nem sequer por fotografia.)

Quanto ao resto, já tinha dito que era ponto final e é mesmo.

Nem vou ler.

São estas merdas que sempre chamei galinhices e é impensável aturar seja de que forma for.

zazie disse...

E não. Nunca inventei identidades falsas acerca de ninguém, nem sequer entrei em algo pessoal.

Neste caso foi uma excepção na qual nem revelei nome mas sou capaz de repetir tudo ao vivo, de preferência durante uma palestra que esta triste dê, a falar dos coitadinhos dos doentinhos mentais e emigrantes de quem tanta pena tem.

Porque mete nojo uma pessoa que ganha a vida a fazer-se passar por cuidadora de doentes mentais, usar toda essa ganga de tipologias e nomes de taras para catalogar os outros como deficientes, tarados, desgraçados, loucos e só ela ser uma pessoa saudável com autoridade para os "internar".

Mete nojo e foi isto que escreveu- no blogue dela, no link que eu deixei, onde chegou ao ponto de desejar um grave acidente que leve a uma urgência de hospital ao Passos Coelho- por ser alguém que merece a morte pelas ideias que tem

Quem diz isto é um ser desprezível.

zazie disse...

Como sei que ela costuma apagar tudo, quando se sente entalada, aqui fica, para que conste que não inventei nada:

http://vidadecadela.blogspot.pt/2012/07/pero-que-las-hay.html#links

«Pero que las hay...

Um amigo meu que trabalha nas urgências , costuma dizer a propósito de gente maldosa,vizinhos irascíveis ou políticos incompetentes:
- Deixa,o mundo é pequeno e mais tarde ou mais cedo passam-me pelas mãos.
E o que é curioso é que realmente acontecia, não uma, nem duas, nem três vezes. Gente que tinha sido rude, mal educada ou simplesmente filha da puta, acabava por se encontrar com ele cara a cara, numa maca da urgência, ele de estetoscópio na mão e sorriso melífulo:
- Então , por cá?
Os panhonhos, que já estavam de rastos ou a contorcer-se com dores, empalideciam de pânico.
Aconteceu assim com o amante da ex-mulher, um ano a seguir ao divórcio, atropelado na passadeira; foi assim com um polícia de trânsito guloso de multas, que três dias depois foi parar ao hospital com uma precordialgia; aconteceu assim com a vizinha do terceiro esquerdo quando lhe destruiu a roseira favorita: uma semana depois fez uma reacção alérgica a marisco que a deixou mais morta que viva, de uma cor arroxeada que lhe ia custando o bafo .
E o meu amigo, sempre solícito, excelente profissional, lá os safava a todos, não sem antes lhes fazer a perguntinha sacramental, de sorrisinho ácido:
- Então , por cá?
A coisa tornou-se tão repetitiva que parecia bruxedo,mal o meu amigo recitava a frase fatídica a propósito de um qualquer incidente, (- Deixa,o mundo é pequeno e mais tarde ou mais cedo passam -me pelas mãos),sabíamos que era apenas uma questão de tempo até o desgraçado ir parar ás urgencias.

É por isso que tenho andado com pena do Passos Coelho.
Publicada por BLUESMILE em Sexta-feira, Julho 06, 2012
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zazie disse...

errata: imigrantes. Ela ganha a vida a fingir que observa as doenças mentais dos imigrantes.

Até para estas imbecilidades existem tachos- para loucos fazerem de sociólogos e "psicos de observatório" de "minorias discriminadas"

ahahahahahaha

José** disse...

Uma portuguesa de 32 anos : "Vão-se foder : (...) de IDEIAS senhores, estamos todos fartos (...) Talvez pondere com imensa pena e uma enorme dor no coração deixar para trás o país (...)"

http://domingosamaral.com/32021.html

PS : sobre este texto, eu não me importo o sexo do autor. Mas chamo a vossa atenção para a sua idade e sua alusão à emigração.

BLUESMILE disse...

"Nunca inventei identidades falsas acerca de ninguém, nem sequer entrei em algo pessoal."

Bem, por definição, uma convicção delirante é irrebatível com argumentação lógica. Mas isto não é uma convicção delirante, isto é uma mentira descarada. Basta ler o que a nazzie tem inscrito sobre os seus interlocutores online em geral e sobre a minha identidade em particular - Bluesmile.
o Problema da Nazzie é que, quando começou a ler o que eu escrevia, num blogue chamado Trento na Língua e Vida de Cadela, me confundiu com outra pessoa.
http://trentonalingua.blogspot.pt/
Ficou mesmo convencida que eu era outro ser que fabricou na sua cabeça. E assim andou, de fantasma em fantasma. Vejamos, a nazzie já me inventou um sexo (era homem, depois mulher, ou algures entre os dois), a orientação sexual (isso foi o mais divertido, em que o epíteto menos agressivo que recei foi o de foi o de "fressureira"), a profissão (já achou que eu era psicóloga, assistente social, jurista, enfermeira, funcionária do SEF- esta é a última, agora anda com a fixação dos imigrantes - profissional do sexo, abortadeira, juíza, psiquiatra sei lá que mais!!!).
A Nazzie já me inventou partidos políticos ( bloquista, amiga da cancio, socialista, só faltou a pertença à União nacional), já me inventou o estado civil (de concubina a divorciada, passando por vítima de e violência doméstica),já me inventou a idade (trintona inconsequente, menopáusica, cinquentona), sobre o meu local de trabalho (um instituto público, segundo escreveu), já me ameaçou com os meus chefes hierárquicos, sei lá que mais...Por último, a cereja no topo do bolo, inventou caractrísticas físicas e ameaças fotográficas. MAis reles e mais pessoal que esta listagem de invenções é impossível. Agora, para se justificar, diz que recebeu emails de pobres rapariguinhas anónimas perseguidas , mas eu se fosse a ela teria muitíssimo cuidado com a credibilidade das fontes de coscuvilheira devassa. Pergunto eu, como se chamam as pessoas que andam a foçar online saber presumíveis identidades alheias? Porteiras virtuais?
E se não está interessada em atques pessoais, por usa o insulto de bordel em cada frase?
O problema da nazzie é apenas um - gosta da bajulação pacóvia e do temor reverencial dos que lhe aturam as patranhas, os discursos paranóides, as confusões de identidade. Não está habituada a que lhe façam frente.Ela gosta que tenham medo dela.
A nazzie ficou um bocado baralhada e bastante frustrada por não fazer a menor ideia da minha identidade real.Isto porque o ataque estritamente pessoal é uam arma de aremesso que usa mais que as ideias. A coisa é tão ridículo que a Nazzie até concorda com muitas das coisas que eu escrevo. A sério que às vezes até parece uma cena de ciumeira. Eu apareço e o "brilho de star" da nazzie esmorece. Ou ela acha que sim.Foi isso que aconteceu no trento da lingua...Enfim, quem anda pela blogosfera desde o início como eu, sabe dos furores da nazzie, das suas obsessões persecutórias,dos dramas online, dos sucessivo blogues que "estilhaçou".Enfim.
Ora uma identidade virtual é perfeitamente legítima e aceite e respeitada pelos códigos da net. A reserva da identidade privada também.
O insulto rasteiro, a referência a aspectos estritamente pessoais da vida privada e a linguagem de bordel é uma estratégia de quem não sabe simplesmente argumentar.
E se isso se compreende em miúdos imberbes e simplesmente mal educados como o Lusitãnea, há certo tipo de linguagem, certo tipo de atitudes e de discurso descabelado que é imprópria de uma mulher adulta e inteligente, mesmo online.
Para se perceber o "desassossego" nazziano, é lerem o que escrevo. O meu blogue é aberto, está lá quem é a Bluesmile. Sou eu.

Aos autores deste blogue, que gosto de seguir pela abertura e inteligência - embora nem concorde com as suas orientações ideológicas - espero que os meus contributos na caixas de comentários não causem qualquer incómodo

zazie disse...

Bem, é simples.

A questão resolve-se em 3 tempos.

Eu sou a zazienometro do cocanha. Existe mais de uma dezena de bloggers que me conhece ao vivo.

E conhecem desde o início da blogo. Um deles até fez a descrição num post e é daí qeu muitos sabem a idade e a tal aparência "igual aos emoticons".

A Bluesmile é uma púbere menina que cora com palavrões.

Também é simples- indique um blogger que o confirme porque isto de meninas menores na rede pode ser tramado e ainda alguém é acusado de tentativa de pedofilia.

zazie disse...

Que blogues é que eu estilhacei?

Esta mulher é demente e está de tal modo desesperada que até inventa o impossível.

Eu ando na net,como zazienometro, desde o syte de David Lynch

Depois, foi com o mesmo que nick que andei no Pastilhas.

Depois fui convidada pela Cristina Fernandes para o Janela Indiscreta.

Depois pelo Anarca Constipado para os radicais pela Ética (está tudo no perfil)

Depois, crei, por engano, em treino de template, o Cocanha.

Mais nada. Nunca me fiz passar por homem, como essa tarada nem por nada.

Sou quem sou e como sou. Não tenho registo intimista, não falo de mim mas não me escondo nem me disfarço.

E, como eu disse, existe mais de uma dezena de bloggers que o pode confirmar.

A sujeita que assina Bluesmile que diga o mesmo- que tem dezenas de bloggers que sabem que ela é uma menina ingénua, recém-chega à puberdade e que detesta "velhas nazis" porque fica envergonhada com palavrões.

zazie disse...

Eu sabia que o caso era patológico mas nunca imaginaria ser a própria a confirmá-lo desta forma completamente patética

AHAHAHAHAHAHAHA

zazie disse...

Mas há coisas que não admito:

« já me ameaçou com os meus chefes hierárquicos, »

Onde? faça favor de fazer copy e mostrar imediatamente aqui onde é que eu alguma vez entrei em ameaças profissionais.

Eu sei quem é. Ponto final. Não procurei saber, ao contrário de v. que tudo cuscou a ver se conseguia.

Se pensei que era homem, pensei como pensaram muitos outros bloggers que a tratavam como sendo homem sem que v. desfizesse o engano. Antes pelo contrário- basta ir ao google que se encontram dezenas de intervenções suas a falar de si no masculino.

Mas sei quem é porque, de facto, recebi mesmo o mail dessa rapariga a quem v. disse que havia muitas maneiras de lhe mostrar as patifarias do catolicismo e que se não era pela net era ao vivo.

Sei mas nunca disse o seu nome e pode provocar à vontade que não vou deixar aqui o url com foto e tudo o mais que o confirma.

Mas, tenha a coragem de resolver esta questão ao vivo comigo que eu nunca fugi de nada e assumo sempre as responsabilidades dos meus actos.

Porque, se prefere continuar com ignomínias para se proteger perante os outros, vai ficar assim- como se inventou- como uma menina pré-púbere, de tal modo ingénua e novinha que podia ser minha filha (ou minha neta, até) e que apenas me chama nazi por ter ficado traumatizada e envergonhada com palavrões.

Uma ninfeta, em suma. Uma ninfeta preocupada com uma velha reformada

":O))))))))

BLUESMILE disse...

Sim, de facto, há muitos bloggers que conhecem bem a Nazzie.
Até porque estas coisas de direito à privacidade estão previstas na lei.
E pronto, tenho dito.
Não se bate mais na ceguinha.

;O)

Se a senhorita quiser mesmo ssistir a uma das minhas conferências mando-lhe um convite pessoal.Até cai da cadeira, de espanto.

BLUESMILE disse...

Ah, a propósito de ameaças...

"zazie disse...
Olha- que tal repetires isso tudo numa aulinha, ou em frente dos teus superiores?

Queres? queres repetir isso tudo ao vivo, ou aí, ao vivo, até preferes ser anónima? "

8:55 p.m.

Link - http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/2012/06/apartheid-sanitario.html

Como diria o Jerónimo de Sousa, panha-se mais depressa uma mentirosa que um deficiente motor.

ehehehhe

:o)

zazie disse...

Ai agora a mentirosa sou eu?

E as ameaças são minhas?

Que engraçado.

Eu sei quem v. é. Ponto final.

Se insistir cobardemente em lançar calúnias, é simples, vou ter consigo e resolvo frente a frente o problema.

Depois a ninfeta que faça queixa à polícia que foi ultrajada por uma velhinha.

Todas as pessoas têm direito a usar nick e são livres de se darem ou não a conhecer.

Mas não podem é mentir impunemente nem lançarem calúnias com a protecção de numca responderem por nada porque ninguém sabe quem são.

De mim sabem. E terei sempre quem testemunhe por mim.

zazie disse...

De si, pelos vistos ninguém sabe.

A questão é exclusivamente esta.

E agora ficou melindrada por saber que eu sei quem é.

E vai ter de conviver com a minha ética de zundapp gamada porque é mais fácil eu partir-lhe as trombas ao vivo que tornar pública a sua identidade que tanto quer protegida.

zazie disse...

Vai mesmo ter de continuar como uma ninfeta, tal e qual como contou aqui, publicamente.

ehehehehe

Se o ridículo encravasse mãozinhas a esta hora já devia era estar a teclar com os pés.

":O))))))

BLUESMILE disse...

Hum, ninguém sabe quem eu sou, mas a porteira da nazzie sabe...
ahahahahahha

Grande porteira!

BLUESMILE disse...

Parafraseando o querido líder nazziano, apanha-se mais depressa uma mentirosa que uma deficiente ...

BLUESMILE disse...

Pela minha parte, o que mais quero é distância de gentalha que usa a blogosfera para intrigas e coscuvilhices reles.

BLUESMILE disse...

Inda por cima com obsessão por ninfetas.
Uma espécie de matrona pedófila pseudointelectual...

Sim, a zundapp gamada fica-lhe a matar...Cuidado quando enfiar o capacete...

:0)

ahahah
Há muito tempo que não me ria tanto


José** disse...

A atenção de Dona BLUEMILE.

De cima dos meus 38 anos eu me permito culpar você por ter contribuído a Revolução dos Cravos.

Graças ao Estado Novo, o nosso povo pôs um termo aos excessos da Primeira República. Portugal era uma potência honestamente construída. O povo era liberado das destruições do passado recente e era dono do seu destino. Nós nos tornarmos soberanos e alinhados com a nossa história.

Partimos de uma situação de caos total. O enorme esforço empreendido por uma geração de pioneiros nos colocou no caminho de um progresso respeitoso das nossas tradições, valorizando a nossa identidade. Por isso, não era exagero acreditar no nascimento de uma nova geração de portugueses e portuguesas capazes de desenvolver as nossas instituições e à nossa sociedade de uma forma equilibrada e constructiva.

Em claro, antes da ruptura de 1974, nós estávamos no trajecto direito e sustentável do progresso.

Hoje, basta abrir seus olhos e coração para realmente olhar honestamente o que nos tornamos e concluir no fracasso da revolução de 1974 :

- 3 intervenções financeiras externas,
- uma juventude que foge para o estrangeiro,
- uma população em declínio,
- um ambiente urbano e rural destruído,
- o abando da cultura e da língua,
- a falta gritante de sentimento de coesão nacional e de implicação democrática,
- a impotência do poder judiciário,
- um território livrado aos gangues e incursões ilegais.

Desde 1974, nós nos tornamos um país fantasma, um passado negado, um povo envelhecido e assassinado lentamente. Será tão difícil de observar? Abra os olhos e o coração por favor.

Quanto a pessoa de Salazar: eu tenho vergonha de como a República maltrata a memória de um homem do povo que têm feito um trabalho tão colossal. Se queremos ser cidadãos modernos e iluminados, devemos ser capazes de objectividade e responsabilidade para com os outros. A menos que tenha sido pessoalmente e directamente afectada pelos excessos do Estado Novo, você deve ser capaz de perdoar e reconhecer o trabalho do homem.

Inclina se abertamente sobre sua biografia e escritos. Eu não nego as atrocidades que foram cometidas, mas eu prometo que você será forçada a notar que quando se insulta Salazar, são todos os portugueses que se insultam.

Com os meus sinceros sentimentos cordiais.

zazie disse...

Bem, José, o máximo que pode fazer é culpar a mãe ou avó dela.

Não se esqueça que se está a referir a uma jovem púbere que ainda cora com palavrões.

muja disse...

Não vale a pena desperdiçar latim com aquilo... É o mesmo que argumentar com um gravador.

BLUESMILE disse...

eheh tudo menos latim.

BLUESMILE disse...

Caro José:

Li o seu esforçado texto traduzido do inglês. Parece-me que tem uma profunda falta de informação sobre a história portuguesa das últimas décadas e só isso explica esse seu fascínio pelo salazar
Se quiser mesmo saber porque valeu a pena o 25 de Abril, leia:

http://www.ics.ul.pt/publicacoes/workingpapers/wp2002/WP6-2002.pdf

As mais cordiais sudações

BLUESMILE disse...

"Há trinta e oito anos, em vésperas do 25 de Abril, Portugal era um país anacrónico. Último império colonial do mundo ocidental, travava uma guerra em três frentes africanas solidamente apoiadas pelo Terceiro Mundo e fazia face a sucessivas condenações nas Nações Unidas e à incomodidade dos seus tradicionais aliados.Para os jovens de hoje será talvez difícil imaginar o que era viver neste Portugal , onde era rara a família que não tinha alguém a combater em África, o serviço militar durava quatro anos, a expressão pública de opiniões contra o regime e contra a guerra era severamente reprimida pelos aparelhos censório e policial, os partidos e movimentos políticos se encontravam proibidos, as prisões políticas cheias, os líderes oposicionistas exilados, os sindicatos fortemente controlados, a greve interdita, o despedimento facilitado, a vida cultural apertadamente vigiada.

A anestesia a que o povo português esteve sujeito décadas a fio, mau grado os esforços denodados das elites oposicionistas, a par das injustiças sociais agravadas e do persistente atraso económico e cultural, num contexto que contribuía para a identificação entre o regime ditatorial e o próprio modelo de desenvolvimento capitalista, são em grande parte responsáveis pela euforia revolucionária que se viveu a seguir ao 25 de Abril, durante a qual Portugal tentou viver as décadas da história europeia de que se vira privado pelo regime ditatorial."

Adaptação do texto de António Reis

Informação mais simplificada pode ser acedida aqui:

http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=Biblioteca