Para a democracia, que é o governo do povo, poder funcionar é necessário, como condição prévia, acabar como o povo. Foi isso que fez o protestantismo, acabou com o povo, substituindo-o pela massa. São ambos colectivos de pessoas. A diferença é que no povo cada pessoa é diferente das outras (tem uma personalidade), ao passo que na massa são todos iguais.
6 comentários:
Eu agora tenho de me juntar às massas e citar fontes por protesto de alguns. As massas andam agitadas.
Mas eu procuro ainda em ser original e ser mais eu.
Já sobre si caríssimo professor a sua melhor fonte é mesmo a sua inspiração.
Aqui no burgo é que parece que nem com povo nem com massas se acaba com o polvo.
Caro PA, como é as vírgulas? É assim?... praticamente trinquei a língua ao ler a primeira linha!...
PS: Caro Vivendi pare de puxar o lustro... -- JRF
Sobre o post... Não noto isso... nos países protestantes o governo não brinca com o povo (a massa pelos vistos), como se brinca cá... rapidamente se organizam e fazem ouvir os protestos e voam molotovs...
Parece ser cá a massa... -- JRF
Os nossos representantes não sabem lidar com o povo. Só com massas.
Os nossos "interpretadores" já estão a ver o zé povinho todo preto.E portanto a governar "à africana"...
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