24 julho 2012

rendas excessivas

CEO e chairman da EDP, Mexia e Catroga, deram ontem entrevistas ao mesmo tempo. Um na RTP Informação, outro na TVI24. Ambos defenderam que não há rendas excessivas na electricidade. Ambos argumentaram que, havendo essas rendas, quem se apoderou foi "o Estado, ou seja, o conjunto dos contribuintes portugueses".

Vamos lá ver, o Estado e os contribuintes não são a mesma coisa. Se o Estado se apropriou de rendas excessivas, os contribuintes saíram prejudicados, não saíram beneficiados, porque  pagaram um imposto camuflado que prejudicou as suas actividades económicas.

5 comentários:

joserui disse...

Tudo bons rapazes, mexias, catrogas e principalmente edp e o melhor deles todos: o estado português... -- JRF

Bmonteiro disse...

Talvez Estado/Contribuintes, tenham apropriado 25% das ditas cujas, correspondente ao capital detido, ou não?
E quem apropia o quê, nisto:
"O QUE A EMPRESA (edp) ME PAGA (mexia), NÃO SE REPERCUTE NA FACTURA DE ELECTRICIDADE"
Uma nova teoria económica?
À atenção do FMI.

Anónimo disse...

Renda excessiva serve para pagar os 40 mensais ao Catroga.
É o Catroga dos 40!

Anónimo disse...

Macau foi-nos oferecido pelo legítimo governo da China da altura, e subtraído uns séculos depois pelo Governo legítimo da China da altura.
Aberto o precedente, e estabelecida a regra, o próximo Governo legítimo de Portugal pode nacionalizar a EDP, e de caminho entregar aos chineses o Mexia e o Catroga... pode ser que façam um bom acompanhamento para arroz xau-xau.

Anónimo disse...

porco agridoce??