Joaquim,
Também reparei na entrevista que menciona em baixo. Tinha acabado de ler uma outra notícia, um feito extraordinário, também de um belga, mas desta vez no Porto. O homem, de cronómetro na mão ao frio português de Janeiro, conseguiu reduzir em não sei quantos segundos o tempo de espera dos peões na Rua de Santa Catarina.
Mas tudo me pareceu imediatamente óbvio, e até achei graça. São estrangeiros, Joaquim! Se fossem portugueses não tinha graça nenhuma nem vinha no jornal. Mas, estrangeiro é outra loiça.
Aproveito para lhe recomendar um livro que o nosso Ccz teve a amabilidade de me sugerir numa caixa de comentários dum post em baixo. Vá lá e veja. O autor é estrangeiro (e judeu). Estrangeiro, Joaquim, é garantia certa de qualidade (sendo judeu, é a dobrar). Outro economista é mencionado, mas não ligue a esse. É português, o pior que se pode encontrar por aí nos dias que correm, e está encalhado.
Ao dois, ofereço o nosso Fernando Pessoa, com votos de Bom Ano, um abraço para ambos e muitos vivas ao estrangeiro.
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