Ao contrário do que afirma o FMI, as pessoas não recorrem ao crédito por serem pobres. A esses o sistema financeiro não empresta um tostão. As pessoas recorrem ao crédito quando são solventes e pretendem antecipar o consumo, estando dispostas a pagar um preço por isso (uma taxa de juro).
Se esse preço for baixo, em virtude de políticas expansionistas do banco central, então geram-se bolhas que eventualmente vão rebentar.
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