"The choices are still between default, deliberate devaluation and divorce from the euro", Kit Juckes, head of foreign exchange research at Societe Generale SA in London wrote in a report. "The weekend bailout offers a delay in making these choices rather than providing the answers markets were looking for. The bottom line is that the crisis is far from over.", Bloomberg News
Começa a ser inacreditável a forma como a União Europeia está a desafiar a lógica e, sobretudo, a desafiar a História financeira de séculos e séculos passados, nesta sua ânsia de tentar apagar um fogo com gasolina. Como é que é possível que, os defensores destes resgates financeiros, não se apercebam que este não é o caminho? Não é preciso ser professor catedrático para perceber que não é com mais dívida que se resolve um problema...de dívida a mais. E, enfim, esta lógica de que "não é viável, na prática, considerar outra alternativa que não esta" fará com que, quando a realidade se encontrar com a teoria, os ajustamentos sejam imensamente maiores e muito mais difíceis de encaixar.
Entretanto, os juros exigidos a Portugal parecem prontos para nova corrida aos máximos recentes. E os juros exigidos à Espanha já vão em 5,5%. Falta apenas a Itália, mas, depois do "mau" leilão de esta manhã, os 5% também já estão à porta...
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