No debate entre protestantes e católicos, nas suas diferentes variantes, teológico, político, filosófico, etc., os povos protestantes possuem uma grande vantagem sobre os povos católicos. Os povos protestantes são os campeões da propaganda, os inventores do marketing, que é a arte de fazer parecer bem uma coisa que frequentemente não presta para nada. Pelo contrário, os povos católicos são especialistas na anti-propaganda, no anti-marketing, que é a arte de fazer parecer mal (v.g., o seu próprio país, os seus próprios concidadãos, a sua tradição) uma coisa que frequentemente é de altíssima qualidade.
Em qualquer debate (filosófico, social, político, teológico), os protestantes estão destinados a levar a melhor. Eles dizem bem de si próprios e das suas coisas, e nós ajudamos dizendo mal de nós próprios e das nossas próprias coisas. A ideia de liberdade é um exemplo, como procurei ilustrar no post anterior. Porque a realidade é que a verdadeira liberdade humana só se pode realizar sob a autoridade suprema e absoluta de um Homem. É a liberdade católica. E uma das funções principais desse Homem é precisamente a de ser o garante da liberdade dos outros.
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