Maureen Dowd é outra dos que se têm tentado promover à custa do Papa Bento XVI (
Should There Be an Inquisition for the Pope?). Foi acusada de plágio em 2009, mas continuou no NYT. Ganhou um prémio Pulitzer à custa das suas crónicas sobre a prova oral que Monica Lewinsky prestou ao Presidente Clinton, em 1997. Em Portugal estaria a escrever na Maria (e por favor).
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