Uma ideia patética e impotente, é tudo o que me apetece dizer. Um primeiro-ministro tem de ser um líder, não pode ser apenas um analista político, um académico ou um técnico de contas. Se não for um líder não tem legitimidade objectiva para governar, embora possa ter legitimidade formal. Santana devia saber isto, por experiência própria.
Não sendo especialista em “ciência política”, deixem-me dar um exemplo muito grosseiro do que representaria esta solução bicéfala:
Um tipo passa meses a namorar uma rapariga, conquista-a e casa com ela. Na noite de núpcias, porém, recorre a um sexólogo para consumar o acto. Isto faz algum sentido?
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