25 fevereiro 2010

FEP

A faculdade de economia da UP tem toque. Digamos que tem um toque criativo que a diferencia das suas congéneres. Ao ponto de ser uma falta de rigor falarmos de congéneres, tanto a FEP se demarca.
Em primeiro lugar pela quantidade de alumni que formou enformou. Dizem que mais de cinquenta gerações de licenciados, o que nos remete directamente para a antiguidade clássica.
Em segundo lugar pelo empenho empenhado do corpo docente, os “docentes que asseguram a docência”, os “coordenadores que coordenam” a “actividade quotidiana do Grupo”, que “dada a sua elevada dimensão está dividido em secções”, cada uma com o seu próprio graduado, ou coordenador.
Em terceiro lugar pelo desenvolvimento de mercado que operou, em particular com o Doutoramento em Estudos Africanos.
Por fim, pelo modo assertivo como soube recorrer à inteligência artificial para estudo de sistemas inteligentes (Grau de Mestre). Programa que, apesar de estar um pouco desenquadrado da escola, pode contribuir para nos ajudar a resolver os graves problemas económicos do País. Problemas que, com a simples inteligência que Deus nos deu, parecem cada vez mais difíceis de resolver.
O Observatório de Economia e Gestão de Fraude, a que dediquei ontem um post, é uma evolução natural do interesse por África.
Bem hajam.

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