07 janeiro 2010

E que tal em comandita?


"O QREN tem tido uma aplicação não satisfatória. O grau de aplicação está muito aquém.", Basílio Horta citado hoje no Jornal de Negócios.

Pudera! Ao que sei, à maior parte dos projectos abrangidos pelo QREN está associada uma lógica de co-financiamento, ou seja, ambas as partes têm de se chegar à frente com dinheirinho! Não pode ser euros só de uma parte e trabalho (ou entradas em espécie) da outra parte...as sociedades em comandita são do século passado!

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