O caso das ditas escutas de Belém e as consequências eleitorais que inevitavelmente ele terá nas eleições do próximo dia 27, comprovam que a direita há muito se deveria ter libertado de Aníbal Cavaco Silva. Como, de resto, Aníbal Cavaco Silva se viu livre dela no exacto minuto em que deixou de ser primeiro-ministro de Portugal. Desta vez, parece que já nem Pacheco Pereira tem dúvidas.
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