O grande vencedor da guerra interna do PSD é inevitavelmente Rui Rio. Silencioso e discreto, continua a alimentar tranquilamente o seu próprio mito. Não entrou, pelo menos publicamente, em disputas internas (destinou essa árdua tarefa ao seu cabo de guerra Aguiar Branco), não falhou o apoio à actual Direcção, não hostilizou nenhum grupo do partido, e disponibilizou-se, em missão de sacrifício, para um terceiro mandato na Câmara do Porto.
Quando se contarem os resultados eleitorais, e se tornar claro que nenhum partido formará um governo estável, Rui Rio emergirá como a alternativa natural à liderança de Manuela Ferreira Leite. Daí à chefia do governo será um pequeno passo, que levará, no máximo, mais um ou dois anos.
Quando se contarem os resultados eleitorais, e se tornar claro que nenhum partido formará um governo estável, Rui Rio emergirá como a alternativa natural à liderança de Manuela Ferreira Leite. Daí à chefia do governo será um pequeno passo, que levará, no máximo, mais um ou dois anos.
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