Parece que, finalmente, as coisas começam a clarificar-se no BPP e que será a solução original - a constituição de um Fundo Especial de Investimento mobiliário - aquela que será proposta aos clientes do chamado "Retorno Absoluto". De facto, de todas as entidades mobiliárias previstas no ordenamento jurídico do sistema financeiro português é a que encaixa melhor. Nada de novo, portanto.
A novidade é outra, mas que ainda não foi divulgada. Trata-se de saber quem será a entidade depositária deste fundo, que por exigência legal só pode ser um banco, e que já estará escolhida - caso contrário, o registo do fundo não teria sido possível. O mais provável é que seja a Caixa Geral de Depósitos. Em breve saberemos.
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